Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Equador recua e reitera apoio ao corte na oferta de petróleo da Opep
Agência Estado
O governo do Equador recuou de seu anúncio de que não cumpriria mais os cortes fechados em acordo por vários países, na iniciativa liderada pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). A mudança de posição ocorreu após um telefonema do governo da Arábia Saudita para o país sul-americano.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O governo do Equador recuou de seu anúncio de que não cumpriria mais os cortes fechados em acordo por vários países, na iniciativa liderada pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). A mudança de posição ocorreu após um telefonema do governo da Arábia Saudita para o país sul-americano.
Em comunicado divulgado no site do Ministério do Petróleo no fim da terça-feira, o ministro do Petróleo equatoriano, Carlos Pérez, afirmou que teve uma "conversação proveitosa" com o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Khalid al-Falih. "Nós reiteramos nosso apoio à Organização Opep e às ações implementadas", diz a nota equatoriana.
As declarações são divulgadas após Pérez ter dito na segunda-feira que o Equador não poderia mais seguir seu compromisso de cortar a produção em 26 mil barris por dia, "por causa das necessidades que nosso país tem". A posição do país gerou especulações sobre se outras nações não poderiam fazer o mesmo e abandonar a iniciativa.