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Economia

- Publicada em 18 de Julho de 2017 às 09:27

IPC-S de Porto Alegre acelera na segunda semana de julho, mas segue em deflação

Quatro classes de despesa componentes do índice tiveram alta na Capital, entre elas o grupo Vestuário

Quatro classes de despesa componentes do índice tiveram alta na Capital, entre elas o grupo Vestuário


MARCO QUINTANA/JC
O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou aceleração em cinco das sete capitais analisadas na segunda quadrissemana de julho na comparação com a primeira leitura do mês. O índice teve queda de 0,05%, menos intensa que a deflação de 0,18% obtida na medição anterior, informou a instituição nesta terça-feira (18). Em Porto Alegre, a variação do índice passou de -0,09% para -0,01%.
O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou aceleração em cinco das sete capitais analisadas na segunda quadrissemana de julho na comparação com a primeira leitura do mês. O índice teve queda de 0,05%, menos intensa que a deflação de 0,18% obtida na medição anterior, informou a instituição nesta terça-feira (18). Em Porto Alegre, a variação do índice passou de -0,09% para -0,01%.
Quatro das cinco cidades que registraram aceleração dos preços no período ainda continuaram em deflação: Brasília (-0,41% para -0,17%), Belo Horizonte (-0,64% para -0,37%), Rio de Janeiro (-0,21% para -0,10%) e Porto Alegre (-0,09% para -0,01%). São Paulo registrou alta, de 0,07%, contra queda de 0,10% na primeira quadrissemana de julho. Salvador manteve a mesma taxa da leitura anterior, de recuo de 0,08%, enquanto Recife mostrou desaceleração, de expansão de 0,05% para elevação de 0,03%.
Na capital gaúcha, o resultado foi 0,08 ponto percentual (p.p.) superior ao divulgado na primeira semana de julho.  Quatro das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração, entre as quais se destacam os grupos Educação, Leitura e Recreação e Vestuário, cujas taxas passaram de 0,41% para 1,00%, e de 0,37% para 0,80%, respectivamente.  
As pressões acima da variação média foram exercidas pelos grupos Educação, Leitura e Recreação; 1,00%, Vestuário; 0,80%, Habitação; 0,27%, Saúde e Cuidados Pessoais; 0,25% e Comunicação; 0,14%. Em nível abaixo da variação média, situaram-se os grupos Despesas Diversas; -0,05%, Alimentação; -0,46% e Transportes; -0,81%. 
A tabela a seguir apresenta as variações percentuais dos municípios das sete capitais componentes do índice, nesta e na apuração anterior:
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Com informações da Agência Estado
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