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Economia

- Publicada em 14 de Julho de 2017 às 08:31

Cobre opera em leve alta, ajudado por dólar mais fraco

Agência Estado
Os contratos futuros de cobre operam em alta na manhã desta sexta-feira (14), impulsionados pela queda do dólar, em meio a expectativas de um caminho mais lento para a elevação de juros nos Estados Unidos.
Os contratos futuros de cobre operam em alta na manhã desta sexta-feira (14), impulsionados pela queda do dólar, em meio a expectativas de um caminho mais lento para a elevação de juros nos Estados Unidos.
Por volta das 7h50min (de Brasília), o cobre para três meses subia 0,10%, a US$ 5.880,00 por tonelada. O contrato do metal para entrega em setembro avançava 0,30%, a US$ 2,6695 por libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), às 8h.
Nesta semana, a presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Janet Yellen, comentou, na quinta-feira (13), que a recente desaceleração da inflação é transitória, mas disse que a instituição continuaria a ver os recentes dados americanos, o que elevou a perspectiva de que o Fed pode demorar mais para elevar os juros nos EUA. Com o enfraquecimento do dólar, os metais básicos tendem a avançar, já que são cotados na moeda americana e ficam mais baratos para investidores que operam em outras divisas.
Há, agora, uma expectativa quanto a dados da economia americana que serão divulgados nesta sexta-feira: vendas no varejo e o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês). "Isso é importante, já que todos terão uma ideia de como as taxas de juros seguirão daqui pra frente", disse Eugen Weinberg, diretor de pesquisa de commodities do Commerzbank.
Além disso, os investidores monitoram uma disputa trabalhista com a Antofagasta na mina Zaldívar, da Barrick Gold Corp, onde os trabalhadores concordaram em estender as negociações salariais, segundo analistas do banco ING. As rupturas de fornecimento, devido a disputas trabalhistas, ajudaram a elevar os preços do metal neste ano.
Entre outros metais básicos na LME, o zinco caía 1,38%, a US$ 2.760,00 por tonelada; o alumínio operava estável, a US$ 1.923,50 por tonelada; o estanho recuava 0,38%, a US$ 19.825,00 por tonelada; o níquel subia 2,01%, a US$ 9.375,00 por tonelada; e o chumbo perdia 0,81%, a US$ 2.273,00 por tonelada.
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