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Economia

- Publicada em 11 de Julho de 2017 às 08:39

Cobre tem direções divergentes, com chance de greve no Chile e petróleo fraco

Agência Estado
Os contratos futuros de cobre operam em direções distintas nesta terça-feira (11), influenciados pela possibilidade de greve em minas no Chile e pelo enfraquecimento do petróleo no mercado internacional.
Os contratos futuros de cobre operam em direções distintas nesta terça-feira (11), influenciados pela possibilidade de greve em minas no Chile e pelo enfraquecimento do petróleo no mercado internacional.
Há pouco, na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses subia 0,13%, cotado a US$ 5.844,00 por tonelada. Por outro lado, na New York Mercantile Exchange (Nymex), o metal com entrega para setembro recuava 0,08%, a US$ 2,6455 por libra-peso.
Os preços sobem em meio ao estado de greve dos trabalhadores da mina Zaldívar, de propriedade da Antofagasta e da Barrick Gold. Eles decidiram ontem que a paralisação terá início na próxima segunda-feira e reivindicam aumento salarial. A unidade produz mais de 100 mil toneladas de cobre por ano e a paralisação dela pode diminuir a oferta global do metal, lembrou, em nota, analistas do ING Bank.
"Greves em minas de cobre podem ajudar os preços do cobre e eu suspeito que este será o caso do segundo semestre deste ano", completou o chefe de pesquisa de metais do Société Générale, Robin Bhar.
Por outro lado, a reversão dos preços do barril do petróleo nas últimas horas puxou para baixo o cobre negociado na Nymex.
Ainda na LME, a tonelada do zinco subia 0,59%, a US$ 2.791,00; a do alumínio ganhava 0,18%, a US$ 1.899,50; a do estanho caía 0,08%, para US$ 19.840,00; a do níquel avançava 0,55%, para US$ 9.060,00; e o do chumbo tinha valorização de 0,24%, cotada a US$ 2.320,50.
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