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Economia

- Publicada em 07 de Julho de 2017 às 17:20

McDonald's ampliará formas de atendimento

Rede vai estimular a produção de alimentos orgânicos, conta Grinberg

Rede vai estimular a produção de alimentos orgânicos, conta Grinberg


MARIANA CARLESSO/MARIANA CARLESSO/JC
Ser mais conectado, sustentável e com atendimento menos "empacotado" estão entre as novidades que vão percorrer cozinhas, balcões e mesas da rede McDonald's no Brasil. As mudanças trarão novas formas de autoatendimento, em totens que dispensam a ida até o balcão, e a opção de fazer a encomenda pelo telefone, por um aplicativo. As mesas terão tablets conectados para os clientes.
Ser mais conectado, sustentável e com atendimento menos "empacotado" estão entre as novidades que vão percorrer cozinhas, balcões e mesas da rede McDonald's no Brasil. As mudanças trarão novas formas de autoatendimento, em totens que dispensam a ida até o balcão, e a opção de fazer a encomenda pelo telefone, por um aplicativo. As mesas terão tablets conectados para os clientes.
"Já neste segundo semestre, teremos mudanças tecnológicas e no atendimento. Muitos questionavam o formato padronizado demais. Estamos mudando isso, da comunicação às roupas, à liberdade nos acessórios, tatuagens, no cabelo, que antes tinham de ser escondidos", comenta o diretor de comunicação corporativa do McDonald's Brasil, David Grinberg. Essas novas ações serão apresentadas, primeiramente, na loja-conceito, na esquina da avenida Rebouças com Henrique Schaumann, em São Paulo.
A ideia, diz Grinberg, é dar aos atendentes mais autonomia na forma de lidar com o cliente e na maneira de se vestir. Os uniformes terão cores variadas e assinadas por uma estilista. O executivo diz que a companhia está entre as maiores empresas em volume de geração do primeiro emprego para os jovens no Brasil e deve valorizar cada vez mais essas característica.
É na parte interna, onde o cliente não tem acesso, que a rede de fast food quer se inovar. O foco, diz Grinberg, está no estimulo à produção de alimentos orgânicos e sustentáveis. "Estamos com um trabalho intenso para eliminarmos da cadeia fornecedores de ovos que produzem com 100% de confinamentos das aves. A partir de 2025, compraremos exclusivamente ovos produzidos por galinhas livres de gaiola", explica.
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