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Economia

- Publicada em 07 de Julho de 2017 às 10:12

Demanda por bilhetes aéreos volta a crescer

O mercado doméstico brasileiro registrou um crescimento de 2,6% em comparação com 2016

O mercado doméstico brasileiro registrou um crescimento de 2,6% em comparação com 2016


JC/Jornal do Comércio
Agência Estado
Num sinal interpretado como reflexo de uma certa recuperação da economia brasileira, cresceu a demanda por passagens aéreas em voos domésticos no País em maio. Dados divulgados pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) apontam que esse foi o terceiro mês em quase dois anos com um resultado positivo para o mercado de aviação no Brasil.
Num sinal interpretado como reflexo de uma certa recuperação da economia brasileira, cresceu a demanda por passagens aéreas em voos domésticos no País em maio. Dados divulgados pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) apontam que esse foi o terceiro mês em quase dois anos com um resultado positivo para o mercado de aviação no Brasil.
"O mercado doméstico brasileiro registrou um crescimento de 2,6% em comparação ao ano passado", indicou a Iata, que afirma que, apesar da melhoria do cenário econômico, a situação política "continua frágil".
Apesar da volta da expansão, o mercado brasileiro, que chegou a ser o quinto maior do mundo, ainda está 8% abaixo de seu momento de maior demanda, em meados de 2010.
A taxa, mesmo sendo positiva, ficou bem abaixo da média de 9,3% da América Latina. "Apesar dos desafios, a melhoria da economia brasileira está ajudando a apoiar o crescimento, em especial nas rotas sul-americanas", apontou a Iata, que destaca que empresas aéreas estão lidando de uma forma positiva com a volatilidade econômica e política na região.
O crescimento no Brasil também ficou bem abaixo do restante dos mercados emergentes e da média mundial, de 7,9% em maio. Na China, a expansão foi de 16,8% e na Índia, de 17,7%.
No mercado internacional, o mês de maio registrou uma demanda em alta de 7,7% em comparação com o mesmo mês de 2016. Ainda que a taxa seja inferior à expansão de 10,9% registrada em abril, ela está bem superior ao crescimento médio dos últimos dez anos. "A demanda de passageiros é sólida e não prevemos uma queda nos meses de verão no Hemisfério Norte", indicou o CEO da Iata, Alexandre de Juniac.
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