Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Conjuntura Internacional

- Publicada em 06 de Julho de 2017 às 20:53

FMI, Banco Mundial e OMC defendem o livre-comércio

A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, o presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, e o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevêdo, emitiram uma declaração conjunta devido à cúpula de líderes do G-20, em Hamburgo, na Alemanha. No comunicado, as três instituições pedem que os líderes das 20 maiores economias mundiais tomem "ações decisivas" para a profunda integração do comércio global.
A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, o presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, e o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevêdo, emitiram uma declaração conjunta devido à cúpula de líderes do G-20, em Hamburgo, na Alemanha. No comunicado, as três instituições pedem que os líderes das 20 maiores economias mundiais tomem "ações decisivas" para a profunda integração do comércio global.
"O bem-estar econômico de bilhões de pessoas depende do comércio. Uma maior integração comercial com políticas domésticas favoráveis pode ajudar a aumentar os rendimentos e acelerar o crescimento global", destacam os três. Eles comentaram que há evidências de que a abertura das economias ao comércio aumentou os rendimentos e os padrões de vida em países avançados e em desenvolvimento.
OMC, FMI e Banco Mundial também disseram que a revitalização do comércio, ao lado de políticas domésticas que ampliem os ganhos comerciais, "precisam ser uma prioridade fundamental. Uma parte disso é a remoção de barreiras comerciais e a redução de subsídios e de outras medidas que distorçam o comércio". As três instituições também apontaram que os governos devem encontrar maneiras melhores de apoiar os trabalhadores.

Protestos se multiplicamna cidade

Vestidos de pretos, anticapitalistas prometem mais manifestações

Vestidos de pretos, anticapitalistas prometem mais manifestações


CHRISTOF STACHE /CHRISTOF STACHE / AFP/JC
O equivalente à polícia de choque alemã fechou a rua Reeperbahn do bairro boêmio de Hamburgo St. Pauli por meio de um cordão de isolamento com seu efetivo para tentar dispersar manifestantes que protestam contra a realização da cúpula de líderes do G-20 na cidade.
Alguns manifestantes anticapitalistas carregavam cartazes contra a realização do G-20, principalmente na cidade. Outros vestiam camisetas com "Trump FCK", numa menção ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A massa gritava palavras de ordem contra o evento. A maioria usava trajes na cor preta ou cinza. Geralmente os encontros de líderes do G-20, que começam oficialmente nesta sexta-feira, mas que já vem tendo eventos desde o início da semana, são realizados em cidades menores. Hamburgo é a segunda maior cidade alemã, atrás apenas de Berlim e conta com 1,86 milhão de habitantes.