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Economia

- Publicada em 06 de Julho de 2017 às 14:05

Cesta básica de Porto Alegre fica 3,69% mais barata em junho

O tomate liderou as quedas entre os seis itens que ficaram mais em conta em junho

O tomate liderou as quedas entre os seis itens que ficaram mais em conta em junho


FREDY VIEIRA/JC
A cesta básica de Porto Alegre teve queda de 3,69% em junho e somou R$ 443,66, conforme pesquisa do Dieese. Em maio, o valor ficou em R$ 460,65. Dos 13 produtos que compõem a cesta, seis caíram de preço. O tomate foi o campeão, com recuo de 19,49%, seguindo pela banana (-8,97%), batata (-2,53%), farinha de trigo (-2,27%), arroz (-1,80%) e carne (-1,07%). Em 2017, o conjunto de alimentos acumula queda de 3,35%, redução que chega a 4,6% em 12 meses. 
A cesta básica de Porto Alegre teve queda de 3,69% em junho e somou R$ 443,66, conforme pesquisa do Dieese. Em maio, o valor ficou em R$ 460,65. Dos 13 produtos que compõem a cesta, seis caíram de preço. O tomate foi o campeão, com recuo de 19,49%, seguindo pela banana (-8,97%), batata (-2,53%), farinha de trigo (-2,27%), arroz (-1,80%) e carne (-1,07%). Em 2017, o conjunto de alimentos acumula queda de 3,35%, redução que chega a 4,6% em 12 meses. 
Os itens que tiveram aumento de preço foram feijão, com aumento de 1,64%. O alimento aparece, por outro lado, com queda acumulada de 26,55% desde janeiro. A manteiga variou 0,75%, o café subiu 0,53%, o açúcar, 0,36%, o óleo de soja, 0,30%, e o pão, 0,12%. Já o leite não teve alteração que impactasse para mais ou menos na cesta.
Porto Alegre foi a cidade com a cesta mais cara, seguida por São Paulo (R$ 441,61), Florianópolis (R$ 432,40) e Rio de Janeiro (R$ 420,35). Os menores valores médios da cesta foram observados em Rio Branco (R$ 333,35) e Salvador (R$ 350,22).
O Dieese também calculou que o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.727,19, ou 3,98 vezes o mínimo atual de R$ 937,00. Em maio de 2017, o piso mínimo necessário correspondeu a R$ 3.869,92, ou 4,13 vezes o mínimo vigente. Em junho de 2016, o salário mínimo necessário foi de R$ 3.940,24, ou 4,48 vezes o piso em vigor, que equivalia a R$ 880,00.
O valor está caindo devido à desaceleração dos preços. A projeção do governo é que o índice oficial de inflação, o IPCA, tenha este ano a primeira deflação desde 2006 e parte da queda é explicada pelo comportamento dos preços dos alimentos. O IPC-S Capitais, calculado pela FGV, registrou deflação em junho em todas as capitais, incluindo Porto Alegre.
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