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O clima político mais ameno abriu espaço para o dólar recuar ante o real ontem, em dia também de commodities em alta e véspera de feriado nos EUA. No entanto, pouco antes do fechamento do mercado, o dólar reduziu as perdas com a notícia de que o ex-ministro Geddel Vieira Lima foi preso pela Polícia Federal dentro da Operação Cui Bono. Para especialistas do mercado de câmbio, o fator principal da retração foi a percepção de enfraquecimento das delações do caso JBS, após atenuação da prisão do ex-assessor Rodrigo Rocha Loures, que evitaria delação premiada contra o presidente Michel Temer e ajuda a garantir mais votos para a aprovação do texto da reforma trabalhista no plenário do Senado e da Previdência.
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O clima político mais ameno abriu espaço para o dólar recuar ante o real ontem, em dia também de commodities em alta e véspera de feriado nos EUA. No entanto, pouco antes do fechamento do mercado, o dólar reduziu as perdas com a notícia de que o ex-ministro Geddel Vieira Lima foi preso pela Polícia Federal dentro da Operação Cui Bono. Para especialistas do mercado de câmbio, o fator principal da retração foi a percepção de enfraquecimento das delações do caso JBS, após atenuação da prisão do ex-assessor Rodrigo Rocha Loures, que evitaria delação premiada contra o presidente Michel Temer e ajuda a garantir mais votos para a aprovação do texto da reforma trabalhista no plenário do Senado e da Previdência.
No mercado à vista, o dólar terminou em baixa de 0,20%, aos R$ 3,3053. O giro financeiro registrado somou US$ 1,34 bilhão. No mercado futuro, o dólar para agosto fechou em baixa de 0,20%, aos R$ 3,3210. O volume financeiro somou US$ 13,28 bilhões.