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Repórter Brasília

- Publicada em 28 de Julho de 2017 às 00:03

Governo confiante

O governo está confiante que sepultará a denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra Michel Temer (PMDB), na quarta-feira. O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB), acredita que haverá quórum e que os deputados vão rejeitar a acusação. A oposição também está numa enrascada: defende a votação nominal e transmissão ao vivo pela TV, com o objetivo de criar constrangimento e fazer com que os parlamentares votem favoravelmente à aceitação da denúncia, mas, pelo andar da carruagem, vai acabar se enroscando na própria proposta. Outra situação que está botando os oposicionistas para pensar é a ideia de boicotar a sessão. Mas isso também deixaria mal os parlamentares que defendem as denúncias da Procuradoria-Geral da República.
O governo está confiante que sepultará a denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra Michel Temer (PMDB), na quarta-feira. O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB), acredita que haverá quórum e que os deputados vão rejeitar a acusação. A oposição também está numa enrascada: defende a votação nominal e transmissão ao vivo pela TV, com o objetivo de criar constrangimento e fazer com que os parlamentares votem favoravelmente à aceitação da denúncia, mas, pelo andar da carruagem, vai acabar se enroscando na própria proposta. Outra situação que está botando os oposicionistas para pensar é a ideia de boicotar a sessão. Mas isso também deixaria mal os parlamentares que defendem as denúncias da Procuradoria-Geral da República.
Não passa, diz Jones Martins
Para o deputado federal gaúcho Jones Martins (PMDB), a denúncia não passa na Câmara. O parlamentar afirma que "o governo vai fazer aproximadamente uns 300 votos, 270 pelo menos. A partir daí, é bola para a frente". Segundo Jones Martins, "a oposição tem que botar 342 deputados para o quórum, é obrigação da oposição", assinalou. Na avaliação do parlamentar peemedebista, depois da semana que vem, "o governo vai demonstrar, mais uma vez, sua política, vai criar as comissões e, quem sabe, votar a reforma da Previdência neste ano ainda. Porque senão vai virar uma grande limonada", acentuou. Quanto à reforma política, Jones Martins explica que "a proposta está andando. Inclui o distritão, uma comissão está conversando a respeito. A reforma política eu vejo que está avançada, a tributária eu acho que não passa neste ano ainda, não. A previdenciária eu acho que vai ter clima para passar".
Candidato ao Piratini
O ex-prefeito de Canoas Jairo Jorge submete seu nome à convenção do PDT, que acontecerá em setembro, para concorrer ao Palácio Piratini. E avisa que já visitou 200 cidades diferentes no Estado desde fevereiro. "Eu estou visitando os prefeitos, as direções municipais; eu estou me apresentando como pré-candidato", afirmou.
Publicações eletrônicas
Proposta concede imunidade tributária para livros e periódicos eletrônicos. A matéria, já aprovada na Comissão de Cultura da Câmara, estende para a plataforma digital um benefício já garantido hoje para as publicações impressas. Ao dar parecer favorável à proposta, o relator, deputado Jean Wyllys, do PSOL do Rio de Janeiro, lembrou que 30% dos brasileiros nunca compraram um livro sequer, segundo pesquisa do Instituto Pró-Livro. Jean Wyllys avalia que a imunidade tributária para as publicações eletrônicas é um estímulo à leitura e ao mercado editorial.
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