Segunda passagem

Em relação à matéria Prefeitura acaba com a gratuidade na segunda passagem na Capital (Jornal do Comércio), já é caro hoje, assim, cada vez mais vai diminuir o número de usuários. Isso sem contar a falta de segurança e o fato de não cumprirem horários, principalmente aos domingos e feriados. (Luis Santos, Porto Alegre)

Acho que o presidente Michel Temer (PMDB) errou ao permitir a instalação dos chamados "misturadores de voz" no Palácio do Planalto. O melhor não seria não manter conversas duvidosas no Palácio do Planalto, ainda mais à noite, como ele fez e se incomodou? (Luiz Carlos Machado, Porto Alegre)

Junto ao Hospital Presidente Vargas (Hmipv), em Porto Alegre, existe um serviço médico especializado na identificação e tratamento de hepatites, incluindo a Hepatite C, pessoal qualificado e com o equipamento moderno chamado de Fibroscan. Por meio dele, a biópsia tradicional, com punção, não é mais necessária. Acontece que o medicamento para tratar vem do exterior, pago pelo governo federal (cerca de R$ 200 mil, dizem). Mas estou há quase um ano esperando na fila para ser chamada, e nada de ver meu nome na lista. Faltou dinheiro ao SUS? (Marília Fagundes, Tramandaí/RS)

Parece mesmo que a humanidade adora guerras. Agora, o ditador da Coreia do Norte e o impulsivo presidente Donald Trump, dos Estados Unidos, estão se ameaçando mutuamente. Enquanto não soltarem uma bomba atômica em cima do outro não vão sossegar. (Mário Gomes, Porto Alegre)

Melhor sempre, em se tratando de saúde, prevenção do que curativo. Na administração pública não é diferente. Gestores competentes adotam medidas sérias, objetivas, quando o quadro normal, não apenas depois de presente o descontrole. Evita que se instale. Na atualidade, com o rombo das contas públicas, a União pretende não apenas buscar recursos na população sofrida, como implantar Programa de Demissão Voluntária (PDV), acreditando que 5 mil servidores terminem aderindo e, por consequência, reduzindo expressivamente a folha de pagamento. Logo, sabe-se que, no mínimo, esse quantitativo é desnecessário. Atrasou-se sob o prisma temporal e de oportunidade na elaboração do projeto! Evidente que agora, com o desemprego alarmante, quem na área pública, até mesmo se fosse na área privada, dela vai sair! O desnecessário continuará, destarte, aparentando ser necessário! (Jorge Lisbôa Goelzer, advogado, Erechim/RS)