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Frases e Personagens

- Publicada em 14 de Julho de 2017 às 16:33

Frases e personagens

Paulo Rabello de Castro

Paulo Rabello de Castro


SILVIO WILLIAMS/ARQUIVO/JC
"O empresário não pode esperar a máquina pública destravar. Tem que arrombar a porta da máquina pública. O aparelho do Estado está constrangido por um teto de gastos. Não nos iludamos: a viúva está pobre, a festa acabou." Paulo Rabello de Castro, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes).
"O empresário não pode esperar a máquina pública destravar. Tem que arrombar a porta da máquina pública. O aparelho do Estado está constrangido por um teto de gastos. Não nos iludamos: a viúva está pobre, a festa acabou." Paulo Rabello de Castro, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes).
"Acredito no crescimento porque o Brasil não tem mais os problemas dos anos 1970, tem reservas internacionais de US$ 370 bilhões e, assim, descolou a economia da política. Sinto-me, no Bndes, um banqueiro por um dia e um presidente diarista." Também Paulo Rabello de Castro.
"O governo Michel Temer (PMDB) vai cair logo adiante. Tem muita corrupção e tirou os direitos dos trabalhadores. Eu acreditava em Pedro Simon, que dizia que o PMDB gaúcho era diferente do Brasil. Agora, não." Maria do Rosário (PT), deputada federal.
"A reforma trabalhista não tirou nenhum direito que está na Constituição. Gosto muito da deputada Maria do Rosário, trabalhadora, mas ela está com um discurso ultrapassado. O PT perdeu centenas de prefeitos nas eleições passadas, e Michel Temer está trazendo a esperança." Darcísio Perondi (PMDB), deputado federal.
"Hipocritamente, muitas pessoas dizem que são a favor de alguma reforma na Previdência, mas não dessa que está aí, como se houvesse outra. Não há. A oposição não propôs outra, até porque esteve 13 anos no poder e só agravou o problema, taxando os inativos." Tarso Teixeira, presidente do Sindicato Rural de São Gabriel.
"As novas regras trabalhistas - como meia hora de almoço e férias em três períodos - regerão tanto os novos contratos formais assinados depois de novembro, quanto os antigos, desde que em acordos. Valerão para todos. Mas não mudará nada para quem já tem emprego formal, mesmo depois de a lei entrar em vigor - 120 dias a partir da sanção. Não será permitido alterar benefícios como FGTS, 13º salário e salário-mínimo." Nota do Ministério do Trabalho.
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