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Empresas & Negócios

- Publicada em 17 de Julho de 2017 às 16:29

Sistemas que não conversam entre si: o funil tecnológico

Estamos em meio a uma época integralmente tecnológica para empresas de qualquer porte e setor. Quem ainda não percebeu que o futuro está em sistemas inteligentes pode se considerar infinitamente atrasado, pois a transformação digital já invadiu o cenário corporativo de uma forma permanente e com uma velocidade inimaginável.
Estamos em meio a uma época integralmente tecnológica para empresas de qualquer porte e setor. Quem ainda não percebeu que o futuro está em sistemas inteligentes pode se considerar infinitamente atrasado, pois a transformação digital já invadiu o cenário corporativo de uma forma permanente e com uma velocidade inimaginável.
Hoje, o trabalho em grande parte das companhias é apoiado por algum tipo de sistema, desde contabilidade até soluções de apoio a gestão estratégica. E é aqui que começa o problema de muitas empresas: a escolha de um sistema que atenda cada setor individualmente, entretanto, que não conversam entre si.
Essa falta de padronização pode ter o efeito reverso, pois ao invés de otimizar as atividades cotidianas, pode resultar em duplicidade de dados e retrabalho de áreas que deveriam estar conectadas. Se o setor de faturamento tem um sistema e a área de cobrança outro, a possibilidade de erros é enorme, situação que pode causar grande transtorno nas operações.
A economia financeira é outro ponto chamativo para qualquer gestor prezar por sistemas integrados, ela pode chegar a 40%. A eficiência em processos também resulta em economia e aumento de produtividade. A partir do momento em que há melhor administração de tempo com atividades automatizadas, os colaboradores dedicam sua energia à estratégia e não ao operacional. Hoje, há uma nova gama de produtos e sistemas no mercado que elegem a integração como fator mais relevante, fazendo com que os custos de gestão diminuam e garantindo a assertividade das informações.
Manter diversos sistemas em uma empresa e não se preocupar com a integração entre eles pode afetar não só os produtos como a eficiência da companhia na colocação destes para o mercado. Por exemplo: empresas de ecommerce, se a loja on-line não estiver devidamente integrada aos demais sistemas internos e eles não conversarem entre si, as chances de falha neste processo são infinitas.
Vivemos um momento de intensa concorrência, o mercado está cada dia mais exigente e por isso focar na estratégia empresarial passa a ser questão de sobrevivência e ter sistemas integrados entre si pode significar um grande pilar de apoio a gestão, pois eles ajudam a manter um pensamento sistêmico e equalizado.
É preciso criar uma cultura de eficiência na empresa. Ninguém gosta de desempenhar tarefas repetitivas, os profissionais buscam companhias em que seu tempo seja bem aproveitado. E isso vale para os agentes externos também, os bancos, o Fisco, os fornecedores, clientes, acionistas, todos tem acesso aos novos modelos de eficiência e se a empresa quiser participar deste mundo novo conectado precisa escolher os produtos certos.
CEO da Nexaas
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