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Política

- Publicada em 07 de Junho de 2017 às 18:32

CCJ aprova indicação de sobrinho de ministro do TSE para vaga no CNMP

Enquanto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ocorria o julgamento da chapa Dilma Rousseff (PT)-Michel Temer (PMDB), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado sabatinou e aprovou a indicação de Luciano Nunes Maia, sobrinho do ministro Napoleão Nunes Maia, para vaga no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Napoleão é considerado um voto decisivo no julgamento da chapa Dilma-Temer. Além disso, ele é também ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), de onde se originou a indicação de Luciano Nunes Maia para o CNMP. A indicação ainda precisa passar pelo plenário do Senado.
Enquanto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ocorria o julgamento da chapa Dilma Rousseff (PT)-Michel Temer (PMDB), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado sabatinou e aprovou a indicação de Luciano Nunes Maia, sobrinho do ministro Napoleão Nunes Maia, para vaga no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Napoleão é considerado um voto decisivo no julgamento da chapa Dilma-Temer. Além disso, ele é também ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), de onde se originou a indicação de Luciano Nunes Maia para o CNMP. A indicação ainda precisa passar pelo plenário do Senado.
Durante a sabatina, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) questionou Luciano sobre o parentesco com o ministro do TSE. Para o senador, a sabatina de Luciano no mesmo dia do julgamento da chapa gera desconfiança. "Ministros e setores da imprensa questionam o fato de o senhor ser sabatinado por este Senado Federal paralelamente ao pleno julgamento do Tribunal Superior Eleitoral sobre os rumos da cassação da chapa Dilma-Temer, tendo em vista que o voto do ministro Napoleão, pelo que tudo indica, será um voto decisivo nesse julgamento", disse Randolfe ao afirmar que não houve participação do tio em sua indicação. "O ministro Napoleão, que é meu parente, nem sequer participou da sessão de votação que resultou na minha escolha, muito menos votou. Eu não vi nenhum empenho pessoal dele nisso", afirmou.
 
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