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Opinião

- Publicada em 09 de Junho de 2017 às 17:16

O que o governo fez com o seu dinheiro?

No dia 6 de junho, celebramos o exato momento em que paramos de produzir para sustentar a máquina estatal instalada no Brasil. Somente então começamos a produzir para nós mesmos. São precisamente 153 dias de seu tempo, energia e dinheiro tomados à força pelo Estado. Pagamos cerca de 40% do que produzimos em tributos ao longo do ano para que tenhamos segurança, saúde, educação, entre outros serviços julgados essenciais por grande parte da população. Porém, o que de fato acontece é que estamos submetidos a uma violência nunca antes vista, que nos assola todos os dias. Estamos à mercê de uma educação medíocre e de um sistema de saúde que é, na verdade, um atentado à boa saúde do cidadão. Ora, como demandar outros serviços do Estado se nem mesmo o básico e essencial nos é entregue? Absolutamente tudo que nos é prometido pelos estatistas de ocasião, sejam eles quem forem e qual bandeira defendam, nos é negado. E o pior, nos é negado para bancar um sistema ineficiente e corrupto. Trabalhamos 153 dias do nosso ano para sustentar as benesses da verdadeira elite brasileira: o Estado e seus amigos próximos. E alimentamos essa classe com o melhor do nosso caviar: tempo, dinheiro e liberdade.
No dia 6 de junho, celebramos o exato momento em que paramos de produzir para sustentar a máquina estatal instalada no Brasil. Somente então começamos a produzir para nós mesmos. São precisamente 153 dias de seu tempo, energia e dinheiro tomados à força pelo Estado. Pagamos cerca de 40% do que produzimos em tributos ao longo do ano para que tenhamos segurança, saúde, educação, entre outros serviços julgados essenciais por grande parte da população. Porém, o que de fato acontece é que estamos submetidos a uma violência nunca antes vista, que nos assola todos os dias. Estamos à mercê de uma educação medíocre e de um sistema de saúde que é, na verdade, um atentado à boa saúde do cidadão. Ora, como demandar outros serviços do Estado se nem mesmo o básico e essencial nos é entregue? Absolutamente tudo que nos é prometido pelos estatistas de ocasião, sejam eles quem forem e qual bandeira defendam, nos é negado. E o pior, nos é negado para bancar um sistema ineficiente e corrupto. Trabalhamos 153 dias do nosso ano para sustentar as benesses da verdadeira elite brasileira: o Estado e seus amigos próximos. E alimentamos essa classe com o melhor do nosso caviar: tempo, dinheiro e liberdade.
Aconteceram, na terça-feira passada, diversas ações livres de impostos na Capital, para marcar o Dia da Liberdade de Impostos. Foram inúmeros postos de gasolina, estabelecimentos comerciais, bares e outros, a comercializar seus produtos e serviços sem os abissais impostos. Fica evidente que pagamos uma parcela excessiva de tudo que produzimos para sustentar um modelo ineficaz, retrógrado e mal-intencionado. Devemos, urgentemente, lutar pela redução drástica dos impostos que nos circundam e, por consequência, pela privatização de todos os (des)serviços estatais que não estejam diretamente ligados aos que de fato são essenciais: segurança, saúde e educação. Sem foco nesses três fatores, nunca iremos prosperar enquanto sociedade e seguiremos afundando na direção de tantos outros que trilharam esse caminho.
Empresário e associado do IEE
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