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Opinião

- Publicada em 05 de Junho de 2017 às 16:13

Projeções otimistas para o Plano Safra

As projeções para o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2017/2018 são promissoras. A expectativa é que a taxa de juros se mantenha competitiva, o que deve assegurar a capacidade de investimentos dos produtores brasileiros. Mesmo depois de anos em que se viu uma renovação expressiva da frota agrícola, é sabido que ainda há muito a avançar quando falamos em mecanização do meio rural. Muitos agricultores ainda não dispõem de equipamentos adequados para executar o manejo das lavouras no tempo exato, o que, sabe-se, traz reflexo na rentabilidade da colheita. Outro fator que permeia os debates é o montante de recursos a ser anunciado. Tudo indica que o governo federal ofertará, no mínimo, os R$ 185 bilhões disponibilizados em 2016/2017, sendo R$ 34 bilhões para operações de investimento. Verba que permitiu - ao lado do clima e de avanços tecnológicos - alcançar um novo patamar produtivo no País, com colheita de 232 milhões de toneladas. Grãos que devem ser o alicerce da retomada econômica. Só a safra gaúcha deve injetar R$ 153,1 bilhões na economia. O setor entende que o momento é propício para ampliar oferta de crédito ao investimento, uma vez que a safra recorde de 2017 deixou o produtor capitalizado. Muitos estão com a safra armazenada à espera de melhores preços para comercialização, principalmente em relação à soja. Contudo os estoques começaram a baixar com mais força nas últimas semanas, o que sinaliza que os produtores estão, sim, com recursos em caixa para investir já na largada deste ano agrícola. Por outro lado, os novos lançamentos dos fabricantes de máquinas agrícolas aguçam o desejo de quem precisa de ajuda extra para turbinar a lavoura. O uso de máquinas mais eficientes - tanto em relação à produtividade quanto à sustentabilidade - deve aumentar, permitindo ao Brasil galgar novos recordes. Mais do que volume, o ganho deve vir em produtividade e, acima de tudo, em consciência ambiental. Porque o agricultor sabe que investir no futuro é cuidar do campo hoje.
As projeções para o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2017/2018 são promissoras. A expectativa é que a taxa de juros se mantenha competitiva, o que deve assegurar a capacidade de investimentos dos produtores brasileiros. Mesmo depois de anos em que se viu uma renovação expressiva da frota agrícola, é sabido que ainda há muito a avançar quando falamos em mecanização do meio rural. Muitos agricultores ainda não dispõem de equipamentos adequados para executar o manejo das lavouras no tempo exato, o que, sabe-se, traz reflexo na rentabilidade da colheita. Outro fator que permeia os debates é o montante de recursos a ser anunciado. Tudo indica que o governo federal ofertará, no mínimo, os R$ 185 bilhões disponibilizados em 2016/2017, sendo R$ 34 bilhões para operações de investimento. Verba que permitiu - ao lado do clima e de avanços tecnológicos - alcançar um novo patamar produtivo no País, com colheita de 232 milhões de toneladas. Grãos que devem ser o alicerce da retomada econômica. Só a safra gaúcha deve injetar R$ 153,1 bilhões na economia. O setor entende que o momento é propício para ampliar oferta de crédito ao investimento, uma vez que a safra recorde de 2017 deixou o produtor capitalizado. Muitos estão com a safra armazenada à espera de melhores preços para comercialização, principalmente em relação à soja. Contudo os estoques começaram a baixar com mais força nas últimas semanas, o que sinaliza que os produtores estão, sim, com recursos em caixa para investir já na largada deste ano agrícola. Por outro lado, os novos lançamentos dos fabricantes de máquinas agrícolas aguçam o desejo de quem precisa de ajuda extra para turbinar a lavoura. O uso de máquinas mais eficientes - tanto em relação à produtividade quanto à sustentabilidade - deve aumentar, permitindo ao Brasil galgar novos recordes. Mais do que volume, o ganho deve vir em produtividade e, acima de tudo, em consciência ambiental. Porque o agricultor sabe que investir no futuro é cuidar do campo hoje.
Gerente comercial - Massey Ferguson
 
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