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Internacional

- Publicada em 11 de Junho de 2017 às 17:50

Em meio a críticas, Theresa May promove mudanças em sua equipe

A primeira-ministra britânica, Theresa May, está promovendo mudanças em sua equipe para tentar fortalecer sua autoridade, minada pelo fraco resultado eleitoral da semana passada, quando o Partido Conservador perdeu a maioria no Parlamento e militantes da sigla passaram a criticá-la. Um fluxo de correligionários circulava ontem pelo gabinete dela para saber se seriam promovidos, rebaixados ou mantidos em seus postos, depois que alguns colegas de partido disseram que os dias da primeira-ministra no cargo estavam contados.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, está promovendo mudanças em sua equipe para tentar fortalecer sua autoridade, minada pelo fraco resultado eleitoral da semana passada, quando o Partido Conservador perdeu a maioria no Parlamento e militantes da sigla passaram a criticá-la. Um fluxo de correligionários circulava ontem pelo gabinete dela para saber se seriam promovidos, rebaixados ou mantidos em seus postos, depois que alguns colegas de partido disseram que os dias da primeira-ministra no cargo estavam contados.
O enfraquecimento da posição de May tornou difícil as mudanças e a premiê optou por manter muitos de seus ministros, renomeando Liam Fox como secretário do Comércio, Justine Greening como secretária da Educação e Greg Clark como secretário de Negócios. Já Damian Green, ex-secretário do Trabalho e Previdência, e legislador na ala pró-União Europeia, foi promovido a primeiro secretário de Estado - efetivamente o vice-premiê.
Anteriormente, o gabinete de May já havia anunciado que os principais ministros seriam mantidos em seus cargos, como o chefe do Tesouro Philip Hammond, o secretário de Relações Exteriores, Boris Johnson, e o secretário do Interior, Amber Rudd. Circularam rumores de movimentações de Johnson para derrubar May, mas ele negou, escrevendo em sua conta no Twitter que o artigo no jornal Mail deste domingo, intitulado "Boris decidido a lançar proposta para ser PM (primeiro-ministro), enquanto May se apega" era uma "bobagem".
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