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Internacional

- Publicada em 07 de Junho de 2017 às 13:32

Sobe para 12 número de mortos em ataque no Parlamento e em mausoléu no Irã

Vários homens armados e também suicidas atacaram o Parlamento e o mausoléu de Khomeini

Vários homens armados e também suicidas atacaram o Parlamento e o mausoléu de Khomeini


MID VAHABZADEH/FARS NEWS/AFP/JC
Agência Estado
Subiu para 12 o número de mortos, com 42 feridos, nos ataques ocorridos nesta quarta-feira no Parlamento em Teerã e no mausoléu do aiatolá Ruhollah Khomeini, segundo a imprensa estatal do Irã. A informação foi atribuída a Pirhossein Kolivand, diretor do Departamento de Emergências do país.
Subiu para 12 o número de mortos, com 42 feridos, nos ataques ocorridos nesta quarta-feira no Parlamento em Teerã e no mausoléu do aiatolá Ruhollah Khomeini, segundo a imprensa estatal do Irã. A informação foi atribuída a Pirhossein Kolivand, diretor do Departamento de Emergências do país.
Vários homens armados e também suicidas atacaram o Parlamento e o mausoléu de Khomeini, em um cerco que durou horas e terminou com quatro agressores mortos. O Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade pelo ataque.
O governo do Paquistão lamentou o episódio e disse que se solidariza com o vizinho. A Síria também condenou a ação, dizendo que ela foi apoiada por vários governos, não especificados. O regime da Síria várias vezes diz, sem apresentar provas, que o Estado Islâmico é apoiado pelo Ocidente e por outras forças que desejam depor o presidente sírio, Bashar al-Assad.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ofereceu suas condolências e comprometeu-se a ajudar no combate ao terrorismo internacional. Putin argumentou que o episódio é um lembrete da necessidade de maior cooperação internacional contra o terrorismo.
A agência semioficial iraniana Tasmin disse que o ataque ao Parlamento durou mais de 3 horas. É a primeira vez que o Estado Islâmico reivindica um ataque no Irã. O grupo extremista sunita está em guerra com forças apoiadas pelo Irã na Síria e no Iraque e vê a maioria xiita do Irã como apóstatas que merecem a morte.
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