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Geral

- Publicada em 30 de Junho de 2017 às 11:31

Centro de Porto Alegre vive apagão nas ruas em dia de greve geral

Efeito da greve: ruas e calçadas vazias no miolo do Centro de Porto Alegre em dia útil

Efeito da greve: ruas e calçadas vazias no miolo do Centro de Porto Alegre em dia útil


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Bruna Oliveira
Mesmo com o transporte público operando normalmente, o Centro de Porto Alegre vive dia de apagão no movimento nesta sexta-feira (30). As ruas e calçadas que costumam estar lotadas têm fluxo de feriados devido às mobilizações em torno da greve geral. Embora a maior parte do comércio tenha aberto as portas, o movimento fraco dos consumidores deixou os vendedores de braços cruzados nas lojas. Nos locais que optaram por não abrir, as vitrines fechadas deram o tom ainda mais atípico para um dia útil no Centro da Capital. Boa parte das agências bancárias na região está fechada.
Mesmo com o transporte público operando normalmente, o Centro de Porto Alegre vive dia de apagão no movimento nesta sexta-feira (30). As ruas e calçadas que costumam estar lotadas têm fluxo de feriados devido às mobilizações em torno da greve geral. Embora a maior parte do comércio tenha aberto as portas, o movimento fraco dos consumidores deixou os vendedores de braços cruzados nas lojas. Nos locais que optaram por não abrir, as vitrines fechadas deram o tom ainda mais atípico para um dia útil no Centro da Capital. Boa parte das agências bancárias na região está fechada.
A alternativa é buscar os terminais eletrônicos de auto-atendimento. De acordo com o presidente do Sindbancários, Everton Gimenis, embora a paralisação tenha sido decidida por unanimidade em assembleia da categoria, alguns bancos devem funcionar parcialmente com os funcionários que não aderiram à greve. Ainda assim, mais de 50% da categoria teria paralisado as atividades, de acordo com avaliação preliminar do sindicato na manhã desta sexta-feira.
A incerteza em torno do funcionamento do transporte público pelos usuários afetou o movimento nas estações do Trensurb, que ficaram desertas. Mesmo com o serviço operando com passe livre, a estação do Mercado, no Centro da Capital, ficou quase vazia durante a manhã. A estação registra fluxo de mais de 260 mil pessoas em dias úteis.
As centrais sindicais e sindicatos promoveram uma marcha desde a avenida Farrapos até a esquina democrática, no Centro. Na região do campus central da Ufrgs, nas avenidas Osvaldo Aranha com Paulo Gama, estudantes fazem rápidas interrupções, com monitoramento e ação da Brigada Militar e EPTC para liberar o trânsito.
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