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saúde

- Publicada em 20 de Junho de 2017 às 17:04

SES confirma caso de microcefalia por zika vírus contraído no Estado

A Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul (SES) confirmou ontem o primeiro caso autóctone de microcefalia decorrente de zika vírus em território gaúcho, na cidade de Ijuí. O Laboratório Central do Estado detectou, por testes, que a mãe teve o vírus na gravidez.
A Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul (SES) confirmou ontem o primeiro caso autóctone de microcefalia decorrente de zika vírus em território gaúcho, na cidade de Ijuí. O Laboratório Central do Estado detectou, por testes, que a mãe teve o vírus na gravidez.
A criança nasceu em julho de 2016 e está recebendo atendimento de reabilitação. De acordo com a SES, a mãe não viajou para fora do Estado em um período que pudesse indicar contágio. Até então, o Rio Grande do Sul apresentava dois casos associados ao zika, em Cachoeira do Sul e Esteio, ambos contraídos fora do Estado.
 

Vacinação contra HPV é ampliada

A partir de agora, a vacina contra HPV passa a ser ofertada para os meninos de 11 até 15 anos incompletos (14 anos, 11 meses e 29 dias). A ampliação da faixa etária pelo Ministério da Saúde já foi comunicada às secretarias estaduais de saúde de todo o País. A vacina contra o HPV para os meninos passou a ser disponibilizada no Sistema Único de Saúde (SUS) em janeiro deste ano, contemplando adolescentes de 12 até 13 anos.
Tanto meninos como meninas devem tomar duas doses da vacina, com intervalo de seis meses. Para as pessoas que vivem com HIV, a faixa etária é de nove a 26 anos, e o esquema vacinal é de três doses (intervalo de zero, dois e seis meses). No caso dos portadores de HIV, é necessário apresentar prescrição médica. A vacina ofertada confere proteção contra quatro subtipos do vírus HPV (6, 11, 16 e 18), com 98% de eficácia.

Câmara aprova venda de emagrecedores

Depois de quase seis anos de tramitação, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou de forma definitiva ontem projeto de lei que autoriza a produção, a comercialização e o consumo dos inibidores de apetite feitos a partir das substâncias sibutramina, anfepramona, femproporex e mazindol. O projeto segue agora para sanção ou veto do presidente Michel Temer.
O texto é uma reação à proibição feita pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, em 2011, que entendeu não haver comprovação da eficácia dos anorexígenos anfepramona, femproporex e mazindol, do grupo das anfetaminas, além de seus riscos à saúde serem potencialmente maiores do que os supostos benefícios. A sibutramina foi mantida, mas com restrições.