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Economia

- Publicada em 27 de Junho de 2017 às 10:03

Confiança da Construção sobe 0,2 ponto em junho ante maio, para 74,2 pontos, afirma FGV

As obras de infraestrutura caíram 1,2 ponto no mês, enquanto as de edificação subiram 2,0 pontos

As obras de infraestrutura caíram 1,2 ponto no mês, enquanto as de edificação subiram 2,0 pontos


MARCO QUINTANA/JC
Agência Estado
O Índice de Confiança da Construção (ICST), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu levemente (+0,2 ponto) em junho, atingindo 74,2 pontos.
O Índice de Confiança da Construção (ICST), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu levemente (+0,2 ponto) em junho, atingindo 74,2 pontos.
A coordenadora de Projetos da Construção do Ibre/FGV, Ana Maria Castelo, avaliou que a pequena alta da confiança em junho sugere que não foi expressivo o efeito percebido sobre os negócios do aumento da incerteza após a delação da JBS implicar o presidente Michel Temer.
Mas ela pondera que em alguns setores, mais dependentes das iniciativas do governo, houve reflexo maior. Obras de Infraestrutura, por exemplo, caiu 1,2 ponto no mês, enquanto Edificação, menos dependente da administração pública, subiu 2,0 pontos. Segundo Ana Maria, apesar da leve alta da confiança no mês, "os indicadores da Sondagem de Construção revelam um quadro ainda de pessimismo entre as empresas do setor".
A elevação do indicador em junho derivou tanto de uma melhora na percepção da situação corrente quanto das expectativas. Ambos avançaram 0,2 ponto.
O destaque do Índice de Situação Atual (ISA-CST) foi o indicador que mede a situação dos negócios correntes, que avançou 1,2 ponto, para 65,8 pontos, após recuar 2,2 pontos em maio. Já o Índice de Expectativas (IE-CST) subiu impulsionado pelo indicador que mede o otimismo com a situação dos negócios nos próximos seis meses, que teve elevação de 0,4 ponto, para 86,0 pontos. Em maio, o IE havia caído 3,8 pontos.
O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) do setor recuou 0,6 ponto porcentual em junho, alcançando 61,5%, 21,4 pontos porcentuais abaixo do maior nível da série histórica da pesquisa, registrado em setembro de 2013 (82,9%).
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