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Economia

- Publicada em 26 de Junho de 2017 às 20:04

Seguro-desemprego não terá recursos do FGTS

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou ontem que a retenção do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) dos trabalhadores demitidos sem justa causa para economizar com pagamento do seguro-desemprego está descartada. Na sexta-feira, dia 23, Meirelles havia confirmado que a ideia estava em estudo em áreas técnicas do governo. Demitido sem justa causa, o trabalhador usaria o recurso do FGTS que já tem direito para se manter por alguns meses, permitindo que o governo poupe com o benefício.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou ontem que a retenção do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) dos trabalhadores demitidos sem justa causa para economizar com pagamento do seguro-desemprego está descartada. Na sexta-feira, dia 23, Meirelles havia confirmado que a ideia estava em estudo em áreas técnicas do governo. Demitido sem justa causa, o trabalhador usaria o recurso do FGTS que já tem direito para se manter por alguns meses, permitindo que o governo poupe com o benefício.
Nesta segunda, o ministro declarou que o estudo não chegou a ser apresentado aos ministros. "Estava nas áreas técnicas de alguns ministérios, e na medida que chegou ao nosso conhecimento, olhamos com atenção. Tive reunião com o ministro Dyogo (Oliveira, do Planejamento), e a avaliação preliminar é que não se justifica neste momento", declarou.
O ministro falou após reunião com o presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), Raimundo Carreiro, que na semana passada defendeu um "choque de gestão" na Previdência - este foi um dos temas tratados durante a conversa, segundo Meirelles. "Combinamos uma estrutura de trabalho comum, ouvimos com atenção, achamos útil. Vamos levar isso ao ministro da área, compete a ele encaminhar isso", disse.
Questionado sobre o impacto que a denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) contra o presidente Michel Temer pode ter sobre a economia, ele declarou que "o governo trabalha normalmente. A reforma trabalhista continua sendo apreciada, nossa expectativa é que seja aprovada. Do nosso ponto de vista continuamos trabalhando intensamente".
 
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