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Economia

- Publicada em 26 de Junho de 2017 às 16:36

Petróleo fecha em alta, após oscilar durante o pregão

Agência Estado
O petróleo teve uma sessão com volatilidade nesta segunda-feira chegou a operar com sinal negativo, mas fechou em alta, diante da expectativa de recuo nos estoques dos Estados Unidos. Por outro lado, o quadro atual de crescimento na produção americana provoca ceticismo entre investidores sobre a chance de reequilíbrio entre oferta e demanda, mesmo após o acordo liderado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para cortar a produção de vários países, de dentro e de fora do grupo.
O petróleo teve uma sessão com volatilidade nesta segunda-feira chegou a operar com sinal negativo, mas fechou em alta, diante da expectativa de recuo nos estoques dos Estados Unidos. Por outro lado, o quadro atual de crescimento na produção americana provoca ceticismo entre investidores sobre a chance de reequilíbrio entre oferta e demanda, mesmo após o acordo liderado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para cortar a produção de vários países, de dentro e de fora do grupo.
O petróleo WTI para agosto fechou em alta de US$ 0,37 (0,86%), a US$ 43,38 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para agosto subiu US$ 0,29 (0,64%), a US$ 45,83 o barril, na ICE.
Os movimentos de queda dos contratos motivaram a entrada no mercado de investidores em busca de barganhas, o que ajudou a estabilizar os preços após eles entrarem na semana passada no chamado "bear market" - definido por uma queda de 20% ante um pico recente.
De qualquer modo, a perspectiva no mercado segue fraca. "O sentimento é muito pessimista e o mercado está muito vulnerável a um rali de cobertura de posições vendidas", afirmou a corretora de Chicago iiTrader em nota a clientes nesta segunda-feira. A corretora diz estar em geral pessimista sobre os preços em prazos mais longos, mas acredita na chance de um rali no curto prazo.
Já analistas do Commerzbank avaliaram a alta de hoje como possivelmente um movimento "técnico", após os contratos tocaram mínima em dez meses em Nova York e o Brent bater mínima em sete meses, na semana passada. "As notícias seguem negativas", afirmaram os analistas do banco alemão.
Nesta segunda-feira, os contratos eram ainda apoiados pela tempestade tropical Cindy, que atingiu áreas produtoras americanas na semana passada. Há a expectativa de que isso possa ter afetado os estoques da commodity nos EUA.
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