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Economia

- Publicada em 25 de Junho de 2017 às 20:10

Oscilações devem persistir até a aprovação da Reforma da Previdência, projetam economistas

Além do cenário continuamente turbulento, a Bolsa de Valores ainda incorporou uma variável externa, que foi a queda do preço das commodities no período, diz Carlos Eduardo Rocha, sócio e responsável pela gestora de recursos do Brasil Plural. "O mercado vai ficar em compasso de espera e em meio a uma volatilidade grande", afirma Rocha.
Além do cenário continuamente turbulento, a Bolsa de Valores ainda incorporou uma variável externa, que foi a queda do preço das commodities no período, diz Carlos Eduardo Rocha, sócio e responsável pela gestora de recursos do Brasil Plural. "O mercado vai ficar em compasso de espera e em meio a uma volatilidade grande", afirma Rocha.
A perspectiva, diz, é que as oscilações persistam pelo menos até que a Reforma da Previdência seja aprovada, mesmo que mais fraca. Se não houver aprovação nenhuma, diz ele, é de esperar que os mercados piorem. A Bolsa iria abaixo de 60 mil pontos, e o dólar subiria para outro patamar. "Mas sou otimista e acho que com boas empresas você pode ter retornos acima de 10%", diz.
Ao investidor que dispõe de tempo a recomendação é "esperar e deixar a poeira baixar", diz o planejador financeiro Renato Roizinblit. "Mas, se ele precisa do dinheiro nos próximos meses para algum compromisso assumido, o cenário pode ficar pior do que está hoje", diz.
Nesse caso, afirma, o melhor é recorrer a ativos pós-fixados, que são os mais conservadores e oscilam conforme a tendência do mercado.
 
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