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Economia

- Publicada em 23 de Junho de 2017 às 12:23

Expectativa do consumidor fica estável em junho, revela pesquisa da CNI

A compra de bens de maior valor, como móveis e eletrodomésticos, recuou 1% em relação a maio

A compra de bens de maior valor, como móveis e eletrodomésticos, recuou 1% em relação a maio


FABIO RODRIGUES POZZEBOM/ABR/JC
Agência Brasil
Depois da queda de 2,5% em maio, o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) ficou estável em 100,5 pontos em junho. O indicador está 0,5% abaixo do registrado em junho de 2016 e 7,4% menor do que a média histórica (108,5 pontos), de acordo com pesquisa divulgada hoje (23), em Brasília, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Quanto menor o índice, mais pessimista é a avaliação dos consumidores.
Depois da queda de 2,5% em maio, o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) ficou estável em 100,5 pontos em junho. O indicador está 0,5% abaixo do registrado em junho de 2016 e 7,4% menor do que a média histórica (108,5 pontos), de acordo com pesquisa divulgada hoje (23), em Brasília, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Quanto menor o índice, mais pessimista é a avaliação dos consumidores.
"A confiança do consumidor se mantém estável em patamar baixo, sendo incapaz de estimular uma recuperação do consumo suficientemente forte para impulsionar a atividade econômica", disse a CNI.
De acordo com a pesquisa, as expectativas dos brasileiros para os próximos seis meses em relação à inflação, ao desemprego ao endividamento e à situação financeira ficaram estáveis em junho frente a maio.
Segundo a pesquisa, só a perspectiva sobre a renda pessoal teve uma melhora significativa em junho. O indicador de expectativas da renda pessoal aumentou 2,1% na comparação com maio. Mesmo assim continua 0,8% abaixo do verificado em junho do ano passado.
O indicador de expectativas de compras de bens de maior valor, como móveis e eletrodomésticos, recuou 1% e o de endividamento caiu 0,9% em relação a maio. Isso significa que aumentou a cautela com o consumo e as pessoas estão mais endividadas, explicou a CNI.
Esta edição do Inec, feita em parceria com o Ibope Inteligência, ouviu 2.002 pessoas em 143 municípios do país entre os dias 8 e 12 de junho.
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