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Trabalho

- Publicada em 13 de Junho de 2017 às 20:20

Meirelles diz que desemprego deve começar a cair em agosto

A taxa de desemprego deve começar a cair a partir de agosto, afirmou nesta terça-feira o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em sua conta no Twitter. "Temos que levar em conta que estamos saindo da maior recessão da nossa história, que deixou 14 milhões de brasileiros sem emprego. Os efeitos de uma recessão tão forte quanto a dos últimos anos não desaparecem do dia para a noite", disse.
A taxa de desemprego deve começar a cair a partir de agosto, afirmou nesta terça-feira o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em sua conta no Twitter. "Temos que levar em conta que estamos saindo da maior recessão da nossa história, que deixou 14 milhões de brasileiros sem emprego. Os efeitos de uma recessão tão forte quanto a dos últimos anos não desaparecem do dia para a noite", disse.
O ministrou lembrou que, pela primeira vez em três anos, o desemprego parou de subir em abril. "E, a partir de agosto, esta taxa deve começar a cair", disse. Ontem, também pelo Twitter, o ministro da Fazenda disse que "previsões econômicas são de aumento do emprego durante o ano, retomada dos investimentos e manutenção dos gastos sociais do governo".
 

Emprego na construção recua 0,04% em abril no País

A construção civil fechou 874 vagas de trabalho em todo o País em abril. Com isso, a quantidade de pessoas empregadas no setor foi a 2,47 milhões, montante que corresponde a uma leve queda de 0,04% em relação a março e um recuo 12,94% frente a abril do ano passado.
Esse foi o 31º mês consecutivo com corte de postos de trabalho no setor, de acordo com pesquisa realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), com base em dados do Ministério do Trabalho.
Entretanto, o ritmo de fechamento de vagas em abril na comparação mensal (-0,04%) foi mais brando do que nos meses anteriores: março (-0,40%) e fevereiro (-0,56%).
Embora o ritmo da queda do emprego na construção venha se reduzindo nos últimos três meses, o presidente do SindusCon-SP, José Romeu Ferraz Neto, não acredita em reversão imediata da tendência. "Sem novos investimentos e com a confiança dos investidores e das famílias novamente retraída em função da crise política, a perspectiva é de continuação do declínio do nível de emprego no setor", afirma, em nota.
Em consequência, Ferraz Neto julga primordial a aprovação das reformas trabalhista e previdenciária. "Se acontecerem, estas aprovações sinalizarão aos investidores que a política econômica de reequilíbrio das contas públicas e de estímulo à segurança jurídica nas relações trabalhistas segue firme, independentemente de quem esteja sentado na cadeira presidencial", argumenta.