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Economia

- Publicada em 13 de Junho de 2017 às 19:37

Dólar tem correção e sofre queda de 0,28%; bolsa sobe 0,21%

O mercado de câmbio ajustou o dólar para baixo nesta terça-feira, depois de dois dias consecutivos de alta da moeda norte-americana, que havia avançado além do teto informal dos R$ 3,30. Um conjunto de fatores contribuiu para a menor pressão de compra, como a alta dos preços do petróleo e o viés de queda do dólar ante outras moedas pelo mundo. O cenário político doméstico trouxe menos novidades, mas se manteve no centro das atenções, alimentando a cautela do investidor. No fechamento, o dólar à vista ficou em R$ 3,3088, com recuo de 0,28% ante o real.
O mercado de câmbio ajustou o dólar para baixo nesta terça-feira, depois de dois dias consecutivos de alta da moeda norte-americana, que havia avançado além do teto informal dos R$ 3,30. Um conjunto de fatores contribuiu para a menor pressão de compra, como a alta dos preços do petróleo e o viés de queda do dólar ante outras moedas pelo mundo. O cenário político doméstico trouxe menos novidades, mas se manteve no centro das atenções, alimentando a cautela do investidor. No fechamento, o dólar à vista ficou em R$ 3,3088, com recuo de 0,28% ante o real.
Dois fatos, que ocorreram de maneira quase concomitante na segunda etapa do pregão, influenciaram o andamento dos negócios na bolsa nesta terça-feira. A virada das cotações do petróleo no mercado internacional e uma dose extra de otimismo do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em teleconferência com cerca de 70 analistas brasileiros ajudaram o Ibovespa a fechar em alta de 0,21%, aos 61.828 pontos. Quase no final da sessão, até mesmo o giro financeiro, que vinha abaixo de R$ 5 bilhões, subiu e encerrou em R$ 6,052 bilhões - ainda baixo para o mês se comparado com meses fora do período de férias.
De acordo com analistas, o sentimento de incerteza ainda permeia os negócios diante das indefinições geradas pela crise política e novidades que podem vir à tona a qualquer momento. Nesse contexto, a valorização do petróleo, aliada à notícia dada pelo presidente da Petrobras, Pedro Parente, de que a companhia decidiu incluir a refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, nos planos de desinvestimento, pesou positivamente sobre as ações da estatal e ajudou na definição do índice para o terreno positivo.
O desempenho das blue chips do setor bancário também contribuiu de forma positiva. Os papéis do Santander operaram e fecharam no vermelho (0,24%), segundo o analista, influenciados pelos rumores da possível compra do banco Original. Bradesco PN também recuou (0,80%).
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