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Economia

- Publicada em 13 de Junho de 2017 às 18:11

Bolsas de Nova Iorque fecham em alta com recuperação das ações de tecnologia

Agência Estado
As bolsas de Nova York avançaram nesta terça-feira (13), impulsionadas por uma recuperação em papéis do setor de tecnologia, que reagiram depois de dois pregões pressionados.
As bolsas de Nova York avançaram nesta terça-feira (13), impulsionadas por uma recuperação em papéis do setor de tecnologia, que reagiram depois de dois pregões pressionados.
O índice Dow Jones fechou em alta de 0,44%, em 21.328,47 pontos, o Nasdaq avançou 0,73%, a 6.220,37 pontos, e o S&P 500 teve ganho de 0,45%, a 2.440,35 pontos. Os índices Dow Jones e S&P 500 renovaram recorde de fechamento.
Ações de gigantes do setor de tecnologia tiveram sessão positiva hoje. Apple subiu 0,9%, Facebook teve ganho de 1,7%, Alphabet, controladora do Google, ganhou 1% e Microsoft, 1,4%.
Na sexta-feira e na segunda-feira, o Nasdaq teve seu pior recuo em dois dias desde setembro. Alguns investidores disseram que não se surpreenderam ao ver as ações reagirem rapidamente. Os balanços corporativos têm se mostrado fortes, especialmente entre as companhias de tecnologia, o que ajuda o mercado a seguir em trajetória positiva neste ano. Isso, por sua vez, fez muitos investidores avaliarem as quedas das ações como oportunidades de compra, não como um motivo para a venda de seus papéis. Ações de companhias de semicondutores, que também haviam recuado nas duas últimas sessões, se recuperaram igualmente.
Executivo-chefe da F.L. Putnam Investment Management, Tom Manning notou que os papéis estão valorizados, "mas cada declínio, mesmo de 2 por cento, tem motivado compras" neste ano.
Investidores estavam à espera da decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), nesta quarta-feira. A expectativa majoritária no mercado é de elevação dos juros, mas o foco deve estar nos planos futuros do banco central para a política monetária. "A questão é a mensagem que virá com isso", comentou Charlie Diebel, diretor na Aviva Investors. "Os números de crescimento são razoáveis, mas os indicadores desaceleraram um pouco e a inflação não mostra muita força", comentou ele. "Eu não acho que eles devem soar particularmente agressivos", previu Diebel.
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