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Economia

- Publicada em 13 de Junho de 2017 às 18:09

Vanessa Grazziotin termina voto sobre reforma trabalhista

Agência Estado
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) encerrou a leitura do voto em separado apresentado à Comissão de Assuntos Sociais (CAS) sobre a reforma trabalhista. Em seu voto, a parlamentar pediu a rejeição do projeto que muda a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Para a senadora, a reforma trabalhista "atende unicamente aos interesses dos maus empregadores". "Sob a pecha de redução de custos e de valorização do negociado sobre o legislado, pretende-se, única e exclusivamente, precarizar o trabalho no Brasil", disse a senadora do Amazonas.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) encerrou a leitura do voto em separado apresentado à Comissão de Assuntos Sociais (CAS) sobre a reforma trabalhista. Em seu voto, a parlamentar pediu a rejeição do projeto que muda a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Para a senadora, a reforma trabalhista "atende unicamente aos interesses dos maus empregadores". "Sob a pecha de redução de custos e de valorização do negociado sobre o legislado, pretende-se, única e exclusivamente, precarizar o trabalho no Brasil", disse a senadora do Amazonas.
Em seguida, Lídice da Mata (PSB-BA) começou o seu voto em separado. A senadora baiana é a última a apresentar voto em separado nesta terça-feira (13).
Depois da leitura, há expectativa de término da sessão da CAS. A votação do parecer sobre a reforma trabalhista está programada apenas para a próxima semana, dia 20.
Antes de Vanessa e Lídice, Paulo Paim (PT-RS) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) apresentaram votos em separado. Todos os quatro senadores pedem rejeição integral do projeto aprovado na Câmara - posição contrária à do relator oficial da reforma, Ricardo Ferraço (PSDB-ES), que pede aprovação integral do texto
O voto em separado funciona, na prática, como a apresentação de um parecer alternativo que pode ou não ser apreciado pelos demais senadores. Paulo Paim e Vanessa Grazziotin usaram o mesmo procedimento na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado e os pareceres acabaram sendo ignorados pelos demais membros, já que nem sequer foram votados.
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