Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 08 de Junho de 2017 às 09:42

Petróleo volta a ficar pressionado, após ensaiar recuperação durante a madrugada

Agência Estado
O petróleo voltou a ficar pressionado no começo da manhã (8), após ensaiar recuperação durante a madrugada, em meio a preocupações com os níveis de estoques e produção dos EUA.
O petróleo voltou a ficar pressionado no começo da manhã (8), após ensaiar recuperação durante a madrugada, em meio a preocupações com os níveis de estoques e produção dos EUA.
Ontem (7), investidores ficaram decepcionados após o Departamento de Energia (DoE) norte-americano estimar que o volume de petróleo bruto estocado nos EUA cresceu quase 3,3 milhões de barris na última semana. A previsão do mercado era de queda de 3,5 milhões de barris.
Além disso, a produção dos EUA continuou acima de 9,3 milhões de barris por dia, embora tenha diminuído um pouco em relação a semana anterior.
Em reação aos números do DoE, que reavivaram dúvidas sobre o sucesso dos esforços de grandes produtores para conter a oferta, os preços do petróleo sofreram tombos de 4% a 5% ontem.
Desde o começo do ano, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e a Rússia, além de outros países que não pertencem ao cartel, vêm reduzindo sua produção combinada em cerca de 1,8 milhão de barris por dia. No fim de maio, Opep e Moscou decidiram manter os cortes na produção por mais nove meses, até março de 2018.
Nos negócios asiáticos de hoje, o petróleo operou em alta, na esteira de dados positivos da balança comercial da China, que exportou e importou mais do que o esperado em maio. Apenas as importações chinesas de petróleo bruto do mês passado totalizaram 37,2 milhões de toneladas - ou 8,8 milhões de barris por dia -, segundo maior volume já registrado e 15% maior que o de um ano antes.
Na sessão europeia, porém, o petróleo retomou a tendência negativa. Às 8h35min (de Brasília), o Brent para entrega em agosto caía 0,52% na IntercontinentalExchange (ICE), a US$ 47,81 por barril, enquanto o WTI para julho recuava 0,55%, na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 45,547 por barril.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO