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Economia

- Publicada em 07 de Junho de 2017 às 20:19

Dólar não apresenta direção definida com testemunho de Comey no radar

Agência Estado
O dólar não apresentou direção definida ante seus rivais nesta quarta-feira (7), mas se valorizou na comparação com o euro, na véspera da reunião do Banco Central Europeu (BCE), das eleições gerais do Reino Unido e do testemunho do ex-diretor da Agência Federal de Investigação (FBI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos) James Comey ao Congresso.
O dólar não apresentou direção definida ante seus rivais nesta quarta-feira (7), mas se valorizou na comparação com o euro, na véspera da reunião do Banco Central Europeu (BCE), das eleições gerais do Reino Unido e do testemunho do ex-diretor da Agência Federal de Investigação (FBI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos) James Comey ao Congresso.
No fim da tarde em Nova Iorque, o euro caiu para US$ 1,1263 de US$ 1,1278 na tarde de ontem; o dólar caiu para 109,82 ienes de 109,41 ienes; e a libra avançou para US$ 1,2964 de US$ 1,2900. Os investidores dizem que a eleição do Reino Unido deve dar forma às negociações do Brexit e a divisa britânica vem oscilando enquanto as pesquisas de intenção de voto mostram uma disputa apertada.
Autoridades de inteligência americanas começaram a testemunhar ao Senado, nesta quarta-feira, e várias delas rejeitaram questões sobre a suposta tentativa do presidente Donald Trump de influenciar uma investigação sobre os contatos de seus sócios com a Rússia.
Amanhã, Comey participará de uma audiência sobre o assunto, em sua primeira aparição pública desde que foi demitido por Trump no começo de maio. Uma declaração de Comey divulgada hoje reitera suas alegações de que Trump teria pedido para que ele afastasse uma investigação contra o ex-assessor de Segurança Nacional Michael Flynn.
Em relação ao euro, os investidores têm se mostrado cada vez mais otimistas de que o BCE vá sinalizar uma perspectiva mais hawkish sobre a economia na reunião de amanhã. Mas um relatório divulgado hoje indicou que o BC vai revisar para baixo sua perspectiva de inflação. Isso iria dificultar a diminuição do relaxamento quantitativo no curto prazo e pesar na moeda comum.
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