Uma aceleração puxada pelos estrangeiros na ponta de compra na segunda etapa do pregão de ontem fez com que o Ibovespa firmasse a alta e retornasse ao suporte dos 63 mil pontos, em mais um dia de fluxo abaixo da média de maio. No entanto, no fechamento, houve leve recuo da pontuação para 62.954 com alta de 0,81%. O giro financeiro ficou em R$ 6,65 bilhões.
O impulso no Ibovespa, que renovou seguidas máximas, aconteceu na segunda etapa do pregão. Primeiro, com a inversão de sentido das cotações do petróleo e de metais no mercado exterior, os papéis da Petrobras - única blue chip a cair - passaram a subir. As ações da estatal encerraram o pregão bem na estabilidade 0,07% (ON) e 0,00% (PN). Depois, uma valorização do bloco financeiro, com destaque para as ações do Banco do Brasil. BBAS3, preferida por estrangeiros, fechou com ganhos de 2,86%, mas está com perdas de 13,81% no acumulado de 30 dias.
O dólar à vista firmou tendência de baixa ontem, depois de um início de dia marcado pela alternância de sinais, terminando o dia cotado a R$ 3,2767, recuo de 0,39%. A moeda norte-americana vinha de três altas consecutivas, com as quais acumulou ganho de 1,75%.