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Palavra do Leitor

- Publicada em 11 de Junho de 2017 às 21:33

Epidemia de farmácias

Se algum "estrangeiro" chegar a nossa cidade, pensará (e com razão) que por aqui graça alguma "epidemia", tamanho o número de farmácias que assola a Capital. Somente na nossa Rua da Praia, entre a rua Uruguai e o Largo dos Medeiros, nada menos de que 10 farmácias estão instaladas. E nada indica que outras não venham a ser abertas por ali! Quando eu era menino, era hábito, depois do jantar, passear no Centro com meu pai e minha mãe. Passeava-se na frente do Grande Hotel, ao lado do qual havia o Restaurante e Café Chiloso. Depois vinham os cinemas, Rio e Imperial. O Café Rex. Mais adiante, o Restaurante Capri. A Exprinter. Do outro lado da rua, o cinema e a Confeitaria Central. Seguindo, depois da rua General Câmara, encontrava-se a Casa Victor. Depois, o Café e Restaurante Rian. Seguia-se o cinema Opera, a agência da Panair do Brasil, o Café e Restaurante "Quitandinha ", a Sapataria Fox e o famoso Bar Pelotense, onde se reuniam os boêmios de então. Em todo esse trajeto, uma única farmácia: a Minerva, ao lado do cinema Rio. Isto tudo naquele pequeno trecho de rua do Centro onde hoje tem mais farmácias do que gente. Hoje, se alguém quiser fazer o "footing" só ser for para ver remédios... É certo que a atividade comercial é importante para o desenvolvimento e para o progresso, mas a abertura de tantas farmácias dá o que pensar. Será que não tem alguma coisa por trás disso tudo, ou quem sabe tenha que se abrir uma nova "Lava Jato" para apurar? (A. C. Lafourcade Estrella, advogado)
Se algum "estrangeiro" chegar a nossa cidade, pensará (e com razão) que por aqui graça alguma "epidemia", tamanho o número de farmácias que assola a Capital. Somente na nossa Rua da Praia, entre a rua Uruguai e o Largo dos Medeiros, nada menos de que 10 farmácias estão instaladas. E nada indica que outras não venham a ser abertas por ali! Quando eu era menino, era hábito, depois do jantar, passear no Centro com meu pai e minha mãe. Passeava-se na frente do Grande Hotel, ao lado do qual havia o Restaurante e Café Chiloso. Depois vinham os cinemas, Rio e Imperial. O Café Rex. Mais adiante, o Restaurante Capri. A Exprinter. Do outro lado da rua, o cinema e a Confeitaria Central. Seguindo, depois da rua General Câmara, encontrava-se a Casa Victor. Depois, o Café e Restaurante Rian. Seguia-se o cinema Opera, a agência da Panair do Brasil, o Café e Restaurante "Quitandinha ", a Sapataria Fox e o famoso Bar Pelotense, onde se reuniam os boêmios de então. Em todo esse trajeto, uma única farmácia: a Minerva, ao lado do cinema Rio. Isto tudo naquele pequeno trecho de rua do Centro onde hoje tem mais farmácias do que gente. Hoje, se alguém quiser fazer o "footing" só ser for para ver remédios... É certo que a atividade comercial é importante para o desenvolvimento e para o progresso, mas a abertura de tantas farmácias dá o que pensar. Será que não tem alguma coisa por trás disso tudo, ou quem sabe tenha que se abrir uma nova "Lava Jato" para apurar? (A. C. Lafourcade Estrella, advogado)
Delações
Incríveis as acusações em massa dos delatores da Odebrecht sobre as propinas pagas a dezenas de políticos de todos os escalões no Brasil. Isso é uma forte decepção, mas não podemos esquecer que eles aparecem nas mídias e, nas próximas eleições, serão eleitos. Por quem? Pelos eleitores norte-americanos? Não por nós todos, os brasileiros. Está explicado. (Maria Olinda de Freitas, Porto Alegre)
Sensualidade via TV
Continua o excesso de cenas sensuais entre artistas nas TVs brasileiras. As chamadas das novelas só mostram beijos lascívios, agarramentos, jovens com pouquíssima roupa e tudo sendo visto por crianças, eis que são cenas mostradas às 19 horas, 20 horas. Tem que parar com isso. Sexo é bonito e natural, mas tem hora e local, entre adultos. (Patrícia Santurini, Caxias do Sul/RS)
Tribunal Eleitoral
Para que temos um Tribunal Eleitoral? Só para gastar dinheiro público com um conjunto de juízes que aprovou todas as campanhas que ora estão sendo analisadas! Não perceberam nunca a dinheirama que rola em tempos de campanha? Não se surpreenderam jamais com os exageros das campanhas eleitorais no Brasil? Não seria o caso de acabar com esta instituição que serve de vitrine para as vaidades da turma? Brasil, sil, sil, mostrando a sua cara mais uma vez! (Neusa Demartini, jornalista, Porto Alegre)
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