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Mercado Digital

- Publicada em 29 de Junho de 2017 às 16:06

Desoneração do setor de TI avança no Congresso

Tema foi tratado pela Comissão Mista da Medida Provisória nesta quarta-feira

Tema foi tratado pela Comissão Mista da Medida Provisória nesta quarta-feira


MARCOS OLIVEIRA/AGÊNCIA SENADO/JC
O clima foi tenso, mas votação ontem na comissão mista, formada por deputados e senadores, em Brasília, manteve o setor de TI na desoneração (ou seja, garantiu a permanência do modelo de contribuição patronal sobre a receita bruta, e não sobre a folha de pagamento). Agora, o tema vai para Plenário e deverá ser votado na Câmara dos Deputados e no Senado na semana que vem.
O clima foi tenso, mas votação ontem na comissão mista, formada por deputados e senadores, em Brasília, manteve o setor de TI na desoneração (ou seja, garantiu a permanência do modelo de contribuição patronal sobre a receita bruta, e não sobre a folha de pagamento). Agora, o tema vai para Plenário e deverá ser votado na Câmara dos Deputados e no Senado na semana que vem.
A VP de Articulação Política da Assespro nacional, Letícia Batistela, está otimista. "Essa foi a parte mais difícil. Agora, ou cai a desoneração para todos os setores, ou para nenhum. E a tendência é que seja mantido", avalia. Letícia está desde segunda-feira em Brasília, onde entregou aos parlamentares um manifesto assinado pelas principais entidades de TI. "Foi um trabalho conjunto. Pela primeira vez, vi a união de fato do setor", relata.
O presidente da Federação Nacional das Empresas de Informática (Fenainfo), Edgar Serrano, diz que a aprovação do relatório do senador Airton Sandoval mantendo o setor de TI no regime de desoneração da folha de pagamento vai garantir os empregos conquistados ao logos destes quase seis anos.
Ele explica que a facilidade de transportar os serviços de TI pela internet faz com que, caso a folha de pagamento seja majorada, parte das atuais demandas por serviços de TI poderão ser compradas pelos próprios brasileiros de empresas de outros países, como Índia e países do Leste Europeu. “Aumentar impostos em um momento de crise econômica é gerar desemprego. Precisamos seguir pressionando nossos parlamentares para que aprovem no plenário a MP 774/2017 com as emendas 7 e 40/’, diz.
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