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Política

- Publicada em 24 de Maio de 2017 às 22:08

Michel Temer avalia com a bancada do PMDB tirar Renan de liderança

Os ataques do líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros, ao governo Michel Temer (PMDB) chegaram ao limite no Planalto. Na manhã de ontem, o presidente discutiu com a bancada do partido a destituição de Renan do cargo. A conversa rendeu bate-bocas no plenário mais tarde, além de um enfrentamento em discursos entre Renan e o presidente do PMDB, Romero Jucá.
Os ataques do líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros, ao governo Michel Temer (PMDB) chegaram ao limite no Planalto. Na manhã de ontem, o presidente discutiu com a bancada do partido a destituição de Renan do cargo. A conversa rendeu bate-bocas no plenário mais tarde, além de um enfrentamento em discursos entre Renan e o presidente do PMDB, Romero Jucá.
"O presidente pode destituir o líder do governo, mas do PMDB não. O PMDB não é um departamento do Executivo, não é um subproduto do governo. É um partido político que, coincidentemente, tem um filiado na presidência da República", afirmou Renan.
Dezessete dos 22 senadores que compõem a bancada do PMDB estiveram com Temer no Planalto. Renan e outros aliados preferiram não comparecer. O tema da destituição de Renan foi puxado por Jucá, que afirmou que não cabia mais na bancada essa postura contrária ao governo. Outros senadores endossaram o posicionamento e relataram incômodo com o comportamento de Renan.
A conversa desencadeou a ira de Renan, que foi à tribuna despejar críticas a Temer. Ele alegou que a ala da bancada que discorda do governo é tão representativa numericamente quanto ao grupo que o apoia.
 
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