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Política

- Publicada em 24 de Maio de 2017 às 19:17

Plenário da Câmara vira um campo de batalha

Deputados discutem no Plenário  após governo determinar reforço de tropas federais

Deputados discutem no Plenário após governo determinar reforço de tropas federais


FABIO RODRIGUES POZZEBOM/ABR/JC
A tensão no plenário da Câmara dos Deputados atingiu momentos dramáticos nesta quarta-feira, depois que chegou a informação a parlamentares da oposição de que o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), havia solicitado ação das Forças Armadas para reforçar a segurança.
A tensão no plenário da Câmara dos Deputados atingiu momentos dramáticos nesta quarta-feira, depois que chegou a informação a parlamentares da oposição de que o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), havia solicitado ação das Forças Armadas para reforçar a segurança.
Parlamentares da oposição imediatamente cobraram uma posição oficial de Maia, que presidia uma sessão já marcada por grande tumulto e desordem.
Diante da resposta afirmativa do presidente da Câmara de que havia pedido apoio "apenas" da Força Nacional, o plenário incendiou com os parlamentares aos gritos, lembraram que o ato marcava um momento histórico triste para a nação que não acontecia desde a redemocratização do País.
O estopim para o plenário virar campo de batalha foi a declaração do ministro da Defesa, Raul Jungmann (PPS), de que a decisão do presidente Michel Temer (PMDB) de decretar uma ação de Garantia da Lei e da Ordem, com uso de tropas federais, foi tomada após solicitação de Maia por causa da violência dos manifestantes na Esplanada do Ministérios.
Maia, então, deixou o plenário para se reunir com os líderes, mas teve que retornar pouco tempo depois porque deputados da oposição e da base de apoio ao presidente Temer começaram a trocar socos e empurrões. Ele teve que voltar para dar mais explicações e tentar acalmar os ânimos, e acabou suspendendo a sessão.
 
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