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Política

- Publicada em 14 de Maio de 2017 às 16:41

Evento do PT relembra um ano de afastamento de Dilma Rousseff

Debate teve presença de senadores Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias e da ex-presidente Dilma Rousseff

Debate teve presença de senadores Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias e da ex-presidente Dilma Rousseff


MARIANA CARLESSO/JC
A ex-presidente Dilma Rousseff (PT), acompanhada dos senadores Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Lindbergh Farias (PT-RJ), participou do evento "Um ano de golpe" na Câmara de Porto Alegre, na noite desta sexta-feira. Durante cerca de 50 minutos, Dilma fez críticas ao seu processo de impeachment, à imprensa e à proposta de emenda constitucional do Teto dos Gastos. Também defendeu a política econômica adotada por seu governo, o PT, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a ex-primeira-dama Marisa Letícia, morta em fevereiro.
A ex-presidente Dilma Rousseff (PT), acompanhada dos senadores Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Lindbergh Farias (PT-RJ), participou do evento "Um ano de golpe" na Câmara de Porto Alegre, na noite desta sexta-feira. Durante cerca de 50 minutos, Dilma fez críticas ao seu processo de impeachment, à imprensa e à proposta de emenda constitucional do Teto dos Gastos. Também defendeu a política econômica adotada por seu governo, o PT, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a ex-primeira-dama Marisa Letícia, morta em fevereiro.
A ex-presidente destacou que a "continuação do golpe" é sua criminalização por citações a seu nome por delatores da Operação Lava Jato. "Eu tenho que provar que eu não sabia (de crimes praticados durante sua campanha presidencial). Só no mensalão houve essa definição que era a prova negativa. Como não me apropriei de um único tostão, vão fazer outras tentativas", disse.
Dilma também afirmou que o Brasil caminha a "passos largos" para adotar uma "política social de auditório", após citar o apresentador Luciano Huck. "Em Harvard (universidade nos EUA), eu assisti a uma inovação, que é o que eu chamei de política social de auditório. Uma pessoa quis demonstrar a eficácia social de um programa de televisão, de uma pessoa chamada Luciano Huck, mostrando como uma senhora tinha melhorado de vida", disse.
Segundo ela, se antes a tendência dos grupos neoliberais era de apoiar gestores como candidatos, "agora estão caminhando a passos largos para que seja um animador de auditório. Fernando Henrique Cardoso defendeu Luciano Huck como hipótese". "Isso é gravíssimo" , acrescentou.
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