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Política

- Publicada em 02 de Maio de 2017 às 19:53

Dallagnol diz que 'existem razões de sobra' para manter Dirceu preso

O procurador Deltan Dallagnol afirmou, ontem, que a terceira denúncia contra o ex-ministro José Dirceu (PT) estava sendo amadurecida e foi precipitada pela força-tarefa da Lava Jato para que novas informações, pertinentes e relevantes, possam ser consideradas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiu ontem aceitar um pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de Dirceu, pela liberdade do ex-ministro.
O procurador Deltan Dallagnol afirmou, ontem, que a terceira denúncia contra o ex-ministro José Dirceu (PT) estava sendo amadurecida e foi precipitada pela força-tarefa da Lava Jato para que novas informações, pertinentes e relevantes, possam ser consideradas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiu ontem aceitar um pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de Dirceu, pela liberdade do ex-ministro.
Dallagnol afirmou que a força-tarefa não apresentou novo pedido de prisão preventiva de Dirceu para não dar margem à interpretação equivocada de que estariam querendo interferir na decisão do STF.
Segundo o procurador, a denúncia traz à tona novos elementos, "que podem ser ou não considerados pelo Supremo" para decidir sobre o pedido de liberdade.
"Existem razões de sobra para manter a prisão. A prisão é extremamente necessária", afirmou Dallagnol, que havia afirmado ter convicção de que o STF manteria Dirceu preso.
Pelos crimes apresentados na denúncia, o Ministério Público Federal (MPF) pede o ressarcimento de R$ 4,8 milhões, correspondentes ao dobro dos valores ilícitos lavados. Nas três denúncias já apresentadas contra Dirceu, os procuradores apontam a lavagem de quase R$ 19 milhões entre 2007 e 2014, prioritariamente em benefício próprio do ex-ministro.
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