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Opinião

- Publicada em 24 de Maio de 2017 às 17:37

Aos 84 anos, Jornal do Comércio mantém proposta

Não dá para negar, o Jornal do Comércio preferia assinalar seu 84º aniversário, que transcorre neste 25 de maio, em um ambiente econômico-financeiro, regional e nacional, melhor do que o atual. Da mesma forma, no âmbito da política.
Não dá para negar, o Jornal do Comércio preferia assinalar seu 84º aniversário, que transcorre neste 25 de maio, em um ambiente econômico-financeiro, regional e nacional, melhor do que o atual. Da mesma forma, no âmbito da política.
No entanto, problemas, crises, vicissitudes, altos e baixos fazem parte da vida de uma pessoa, de uma família, de uma empresa e, igualmente, de um país, no caso, o nosso Brasil. As pessoas estão receosas com o futuro. Manifestações, quando violentas, como ontem em Brasília, pioram a situação.
As denúncias se repetem e lançam a descrença sobre a nação. No entanto, as instituições trabalham. O Executivo, o Legislativo e o Judiciário estão atuantes, mesmo com críticas. E o Jornal do Comércio, nestes 84 anos de circulação, vivenciou antes problemas talvez até mais difíceis no Rio Grande do Sul e no Brasil.
Mas foram superados e noticiamos as etapas para deixar para trás momentos tormentosos, como agora. Por isso, e em consequência, o Brasil não pode, não deve e não vai parar. Cada um dos brasileiros que tenha uma tarefa, uma função e um dever, que cumpra isso da melhor forma possível.
O Jornal do Comércio cumpre mais um ano de circulação voltada aos superiores interesses de Porto Alegre, do Rio Grande do Sul e do Brasil. De maneira coincidente e muito feliz, também hoje é assinalado o Dia da Indústria, quando o setor secundário da economia se mantém firme nos superiores objetivos em prol do Estado e do Brasil.
Também no Jornal do Comércio, a maior independência e a fidelidade à cobertura dos assuntos sobre economia e negócios pressupõem compromissos sempre renovados. Cremos que a liberdade de pensar deve ser ilimitada. No entanto, a liberdade de falar, escrever e informar deve ser bem definida, pois não erramos com pensamentos, mas com palavras e com ações. Trilharemos, nos próximos anos, a mesma senda vitoriosa que nos trouxe até os dias atuais, com foco naqueles assuntos que mais interessam ao nosso público leitor.
Estamos sempre aprimorando produtos e incorporando novas tecnologias. Criamos e renovamos um portal na internet com conectividade integral, temos o caderno semanal GeraçãoE, acompanhando as novas tendências de empreendedorismo do mercado.
Além disso, aprimoramos nossos cadernos especializados em diversos ramos, além de publicações especiais, caso do Dia da Indústria, encartado na edição de hoje, e do emblemático Marcas de Quem Decide.
Ampliamos o conteúdo das editorias diárias que mantemos há décadas. Buscamos sintonizar o impresso com os pensamentos que permeiam a mente dos tradicionais assinantes e, mais ainda, dos jovens leitores, que nos fazem renovar o produto que ofertamos, acompanhando a vertiginosa evolução do mundo. Porém, seja em que plataforma for, inclusive na impressa, manteremos a credibilidade angariada no longo tempo da nossa existência.
Desejamos manter o elo de ligação entre a fonte, a notícia fidedigna e os nossos leitores e anunciantes, tendo como meta - tanto antes como agora e no futuro - o bom jornalismo. Investiremos mais em recursos materiais e humanos para mantermos a preferência dos leitores.
Sempre mudamos, nestes 84 anos, visando fazer mais e melhor. O progresso, para nós, será praticar um jornalismo que agrade, mantendo a idoneidade, a notícia clara, correta e precisa para informar e permitir a formação da opinião de cada um.
O Jornal do Comércio estará, no futuro, tão atilado e atuante para noticiar como está hoje e esteve no passado. Essa sempre foi e continuará sendo a nossa proposta.
 
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