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Opinião

- Publicada em 22 de Maio de 2017 às 14:59

Distribuição dos recursos do esporte

O Brasil vive um momento em que existe uma forte crítica ao investimento público no esporte. Os chamados megaeventos levaram a opinião pública a acreditar que qualquer financiamento público na área é sinônimo de má utilização de recursos. O que estas vozes muitas vezes não conseguem entender é que o financiamento público para o esporte é essencial para um País que deseja avançar socialmente. O problema é onde, como e porquê gastar esse dinheiro. Para 2017, o governo do estado do Rio Grande do Sul, por exemplo, está investindo R$ 3,8 milhões através do Programa de Desenvolvimento do Esporte e Lazer. Dinheiro que não vai para um megaevento, mas sim para mais de 100 municípios de todo Estado. O programa, lançado com recursos da Lei Geral do Desporto (Lei Pelé), está com o edital aberto entre os dias 25 de abril e 8 de julho, e todas as prefeituras gaúchas podem se inscrever em quatro categorias: aquisição de material esportivo, organização de eventos, projetos sociais e construção de academias ao ar livre. Os projetos selecionados receberão o valor máximo de R$ 20 mil e cada município pode ter até duas propostas aprovadas. Nesta semana, em parceria com a Famurs, o governo do Estado capacitou dezenas de agentes públicos de todo Estado, num evento coordenado por técnicos especializados na área. O aumento de quase 400% de investimentos neste tipo de parceria, que envolve os três entes federativos, se justifica pelos 60 projetos exitosos de 2016. Muitas cidades utilizaram os recursos para instalar academias ao ar livre (algumas com acessibilidade), outras investiram em torneios esportivos e alguns municípios aproveitaram a oportunidade para levar adiante projetos de inclusão social, especialmente com crianças e jovens em situação de vulnerabilidade. Chegou a hora de reforçar a dimensão social, que é a verdadeira face do financiamento público no esporte, fazendo com que os recursos cheguem a um maior número possível de municípios: é assim que se faz cidadania.
O Brasil vive um momento em que existe uma forte crítica ao investimento público no esporte. Os chamados megaeventos levaram a opinião pública a acreditar que qualquer financiamento público na área é sinônimo de má utilização de recursos. O que estas vozes muitas vezes não conseguem entender é que o financiamento público para o esporte é essencial para um País que deseja avançar socialmente. O problema é onde, como e porquê gastar esse dinheiro. Para 2017, o governo do estado do Rio Grande do Sul, por exemplo, está investindo R$ 3,8 milhões através do Programa de Desenvolvimento do Esporte e Lazer. Dinheiro que não vai para um megaevento, mas sim para mais de 100 municípios de todo Estado. O programa, lançado com recursos da Lei Geral do Desporto (Lei Pelé), está com o edital aberto entre os dias 25 de abril e 8 de julho, e todas as prefeituras gaúchas podem se inscrever em quatro categorias: aquisição de material esportivo, organização de eventos, projetos sociais e construção de academias ao ar livre. Os projetos selecionados receberão o valor máximo de R$ 20 mil e cada município pode ter até duas propostas aprovadas. Nesta semana, em parceria com a Famurs, o governo do Estado capacitou dezenas de agentes públicos de todo Estado, num evento coordenado por técnicos especializados na área. O aumento de quase 400% de investimentos neste tipo de parceria, que envolve os três entes federativos, se justifica pelos 60 projetos exitosos de 2016. Muitas cidades utilizaram os recursos para instalar academias ao ar livre (algumas com acessibilidade), outras investiram em torneios esportivos e alguns municípios aproveitaram a oportunidade para levar adiante projetos de inclusão social, especialmente com crianças e jovens em situação de vulnerabilidade. Chegou a hora de reforçar a dimensão social, que é a verdadeira face do financiamento público no esporte, fazendo com que os recursos cheguem a um maior número possível de municípios: é assim que se faz cidadania.
Secretário estadual da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer
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