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Opinião

- Publicada em 19 de Maio de 2017 às 17:18

Diretas já: unidade em defesa do Brasil

O povo brasileiro vive há meses sob instabilidade política e a crise econômica é agravada cotidianamente. O golpe orquestrado por Eduardo Cunha (PMDB) que, mesmo da cadeia, segue sendo capaz de corromper e ser corrompido, fica evidente e, as provas factuais, como os recentes diálogos de Michel Temer (PMDB) divulgados pela imprensa, vão aparecendo. O governo e o novo pacto político consagrado pela aliança Michel Temer e Aécio Neves (PSDB) ruíram. Qual a saída para a crise?
O povo brasileiro vive há meses sob instabilidade política e a crise econômica é agravada cotidianamente. O golpe orquestrado por Eduardo Cunha (PMDB) que, mesmo da cadeia, segue sendo capaz de corromper e ser corrompido, fica evidente e, as provas factuais, como os recentes diálogos de Michel Temer (PMDB) divulgados pela imprensa, vão aparecendo. O governo e o novo pacto político consagrado pela aliança Michel Temer e Aécio Neves (PSDB) ruíram. Qual a saída para a crise?
Não há governo sem legitimidade. E na democracia o que confere legitimidade é o voto direto, com a participação do povo nas urnas.
Por isso, precisamos encontrar uma saída democrática, que gere debate, participação e envolva a população. Não é razoável que, em pleno 2017, a saída que alguns apontam para a crise, política e econômica, seja a eleição indireta. É inadmissível pensar que esse governo ilegítimo, mesmo em sua derrocada, possa articular a eleição de seu substituto eleito através do Congresso Nacional, para dar sequência à aprovação de reformas impopulares e que fazem com que os pobres e a classe média paguem pela crise.
Acreditamos que a população precisa ser escutada. Urge a unidade em torno de eleições diretas!
As eleições diretas são momentos de duas grandes reflexões: a primeira, e mais importante, é o debate e a escolha de qual projeto de País queremos. É na eleição que poderemos discutir abertamente os rumos possíveis e quais reformas acreditamos ser necessárias para encontrar saídas para o Brasil. A segunda reflexão é a escolha de quem conduzirá esse projeto.
É por isso que "Diretas Já" é a bandeira que pode unificar o País colocando a população como dona de seu destino.
Deputada estadual (PCdoB)
 
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