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Internacional

- Publicada em 29 de Maio de 2017 às 15:22

Polícia investiga por que ameaça de Abedi foi ignorada

O atentado de Manchester completou uma semana ontem com uma nova detenção e a revelação de que o serviço de inteligência britânico investigará por que as advertências sobre o perigo representado pelo autor do ataque, Salman Abedi, foram ignoradas. Até agora, 14 pessoas já foram detidas.
O atentado de Manchester completou uma semana ontem com uma nova detenção e a revelação de que o serviço de inteligência britânico investigará por que as advertências sobre o perigo representado pelo autor do ataque, Salman Abedi, foram ignoradas. Até agora, 14 pessoas já foram detidas.
Na noite do dia 22 de maio, Salman Abedi, um britânico de origem líbia, detonou uma carga explosiva no momento em que o público deixava a casa de espetáculos Manchester Arena após o show da cantora pop norte-americana Ariana Grande. O atentado deixou 22 mortos e 116 feridos. No dia seguinte, o grupo extremista Estado Islâmico (EI) reivindicou a ação.
A BBC e o jornal The Guardian revelaram que o MI5, agência de espionagem doméstica, abriu uma investigação para entender por que nada foi feito a respeito de Abedi ante as advertências de que ele estava fora de controle e era perigoso, formuladas por professores e líderes religiosos da comunidade muçulmana de Manchester.
Em entrevista à BBC, a ministra do Interior, Amber Rudd, defendeu os serviços de inteligência ao afirmar que "desde 2013 desbarataram 18 planos" de ataques. Ao mesmo tempo, admitiu que serão apresentadas demandas para "examinar se há coisas que poderiam ter sido aprendidas". 
Em plena campanha para as eleições de 8 de junho, Amber teve que se defender da acusação de que não usou o poder para impedir a entrada no país de extremistas britânicos que retornam depois de lutar na Síria ou no Iraque. A prerrogativa teria sido utilizada apenas uma vez.
 
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