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Oposição na Venezuela intensifica atos contra reforma da Constituição
Em meio a uma nova onda de protestos violentos que já deixaram 17 mortos nos últimos dias, a oposição ao presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pediu ontem a intensificação das manifestações contra a reforma constitucional. Desde o início dos protestos, há dois meses, já houve pelo menos 55 mortes e mais de mil feridos, além de centenas de prisões.
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Em meio a uma nova onda de protestos violentos que já deixaram 17 mortos nos últimos dias, a oposição ao presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pediu ontem a intensificação das manifestações contra a reforma constitucional. Desde o início dos protestos, há dois meses, já houve pelo menos 55 mortes e mais de mil feridos, além de centenas de prisões.
A coalizão oposicionista convocou protestos em três pontos de Caracas, e o objetivo é chegar à sede do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) para tentar reverter a decisão de convocar eleições para governadores em dezembro e de acelerar o processo de Constituinte. A zona central amanheceu tomada pelas forças de segurança, inclusive com tanques nas ruas. A oposição já tentou algumas vezes chegar ao Centro, onde está a sede do governo, mas os agentes têm conseguido impedir as marchas.
Maduro entregou ao CNE, na terça-feira, as regras para a escolha dos 540 membros da Constituinte. O órgão aprovou a proposta em questão de horas e convocou para julho a formação da assembleia.