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Internacional

- Publicada em 11 de Maio de 2017 às 19:00

Ao menos 65 militares foram detidos em meio a onda de protestos na Venezuela

Agência Estado
Um advogado da Venezuela, Alonso Medina, afirmou que pelo menos 65 membros dos militares do país foram detidos, entre eles oficiais e o capitão de uma importante unidade de uma região fronteiriça. Membro da cooperativa Foro Penal, Medina disse nesta quinta-feira que alguns dos militares foram acusados de trair a pátria e de instigar uma rebelião, enquanto outros ainda aguardam uma audiência no tribunal.
Um advogado da Venezuela, Alonso Medina, afirmou que pelo menos 65 membros dos militares do país foram detidos, entre eles oficiais e o capitão de uma importante unidade de uma região fronteiriça. Membro da cooperativa Foro Penal, Medina disse nesta quinta-feira que alguns dos militares foram acusados de trair a pátria e de instigar uma rebelião, enquanto outros ainda aguardam uma audiência no tribunal.
O líder oposicionista Henrique Capriles afirma que os militares do país estão "completamente divididos" e "profundamente descontentes" com o governo.
As prisões ocorrem depois de mais de um mês de distúrbios políticos no país, durante os quais centenas de pessoas foram às ruas exigindo eleições. Os protestos frequentemente terminam com a guarda nacional e a polícia lançando gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersar os manifestantes.
Líderes do governo negam que exista qualquer fissura entre os militares do país.
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