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Internacional

- Publicada em 08 de Maio de 2017 às 11:01

Eleição não tem impacto imediato sobre nota da França, dizem agências de rating

Agência Estado
O resultado da eleição presidencial na França não tem impacto imediato sobre o rating da França, afirmam as três maiores agências de classificação de risco. Para a Standard & Poor's, que dá nota AA e perspectiva estável para a nação europeia, o cenário básico é de um governo que irá continuar ou mesmo acelerar as reformas do mercado de trabalho que estão sendo debatidas no país - muito irá depender de com que base parlamentar Emmanuel Macron irá governar, o que deve ser decidido em junho, após as eleições legislativas.
O resultado da eleição presidencial na França não tem impacto imediato sobre o rating da França, afirmam as três maiores agências de classificação de risco. Para a Standard & Poor's, que dá nota AA e perspectiva estável para a nação europeia, o cenário básico é de um governo que irá continuar ou mesmo acelerar as reformas do mercado de trabalho que estão sendo debatidas no país - muito irá depender de com que base parlamentar Emmanuel Macron irá governar, o que deve ser decidido em junho, após as eleições legislativas.
Para a Fitch (AA/estável), a vitória do candidato centrista "remove o risco de curto prazo de um severo choque político na França e na Europa como um todo". As eleições de junho, por outro lado, são uma incógnita que pode jogar contra ou a favor de Macron no cenário da agência, uma vez que seu formato costuma reforçar o poder dos partidos mais tradicionais.
A plataforma política do En Marche! é positiva para a nota crédito da França, uma vez que ela melhora as perspectivas de expansão econômica no médio prazo, afirma a Moody's, que dá nota Aa2/estável para. Contudo, a implementação dessas medidas é o novo grande teste para o país. "A capacidade do país de aplicar com sucesso medidas de consolidação fiscal e apoio ao crescimento irá guiar a trajetória do rating francês no médio prazo", afirma Sarah Carlson, vice-presidente sênior da Moody's. "O novo presidente irá enfrentar testes em todas essas áreas."
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