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Dia da Indústria

- Publicada em 04 de Maio de 2017 às 15:04

Comércio eletrônico prevê crescimento

Compras virtuais devem crescer 12% ao longo do ano

Compras virtuais devem crescer 12% ao longo do ano


STOCKPHOTO/STOCKPHOTO/DIVULGAÇÃO/JC
Mesmo em um cenário econômico ainda incerto, o desempenho do comércio eletrônico brasileiro no início de 2017 confirma as expectativas otimistas projetadas pelo setor ao final de 2016. Se no ano passado o faturamento do e-commerce subiu 7,4% no País, índice inferior ao dos anos anteriores, a previsão de aumento de 12% para este ano deve se cumprir. "O primeiro trimestre mostrou crescimento na casa dos 12%, impulsionado por campanhas de volta às aulas e promoções de queima de estoques em janeiro", informa o presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm RS), Mauricio Cardoso.
Mesmo em um cenário econômico ainda incerto, o desempenho do comércio eletrônico brasileiro no início de 2017 confirma as expectativas otimistas projetadas pelo setor ao final de 2016. Se no ano passado o faturamento do e-commerce subiu 7,4% no País, índice inferior ao dos anos anteriores, a previsão de aumento de 12% para este ano deve se cumprir. "O primeiro trimestre mostrou crescimento na casa dos 12%, impulsionado por campanhas de volta às aulas e promoções de queima de estoques em janeiro", informa o presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm RS), Mauricio Cardoso.
A presença de cada vez mais empresas no comércio virtual - com sites próprios ou em marketplaces, que vendem produtos de terceiros - é um dos fatores mais importantes para impulsionar a área. "A crise tem impactado no varejo físico (com custos altos de aluguel, por exemplo). A internet é uma saída com custos mais baixos e retorno financeiro", explica o especialista em e-commerce Bruno de Oliveira, criador do portal Ecommerce na Prática. "A maioria dos estabelecimentos é só virtual. Muitos empreendedores não cogitam ter loja física. Outra tendência é os lojistas físicos migrarem para o virtual. Isso acontece cada vez mais", acrescenta Oliveira.
Moda e acessórios, eletrodomésticos, livros, cosméticos, celulares e itens de casa e decoração estão entre os produtos mais procurados pelos clientes virtuais, cada vez mais numerosos no Brasil. De acordo com a edição mais recente do relatório Webshoppers, no qual a empresa Ebit reúne dados de todo o País, quase 48 milhões de pessoas - atraídas pelos preços normalmente mais baixos praticados no mercado virtual - compraram via internet pelo menos uma vez em 2016, uma alta de 22% na comparação com 2015. Smartphones e tablets têm papel decisivo nesse crescimento: 21,5% das transações foram feitas via dispositivos móveis - no ano anterior, esse índice foi de 12%.
E os celulares têm muito terreno para conquistar no comércio virtual. "Em países como Estados Unidos e China, (a participação do m-commerce) fica em torno de 50%", diz Oliveira. Para ele, o grande desafio para as vendas via smartphone é tornar a operação cada vez mais simples para o cliente: "Ainda dá trabalho preencher dados na tela do telefone. Há alguns sistemas em que já não é preciso digitar o número do cartão de crédito, por exemplo. Se a loja criar aplicativos nos quais os dados fiquem armazenados e sejam acessíveis, facilita. Quanto mais fácil for a operação, mais você vende."
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