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Economia

- Publicada em 27 de Maio de 2017 às 15:46

G7 termina sem unanimidade sobre clima, e condena 'práticas comerciais injustas'

Administração Trump planeja levar mais tempo para dizer se os EUA vão permanecer no acordo de Paris

Administração Trump planeja levar mais tempo para dizer se os EUA vão permanecer no acordo de Paris


JONATHAN ERNST/AFP PHOTO/JC
Agência Estado
A reunião de cúpula dos líderes das democracias mais ricas do mundo terminou sem um acordo unânime sobre a mudança climática, já que a administração Trump planeja levar mais tempo para dizer se os EUA vão permanecer no acordo de Paris.
A reunião de cúpula dos líderes das democracias mais ricas do mundo terminou sem um acordo unânime sobre a mudança climática, já que a administração Trump planeja levar mais tempo para dizer se os EUA vão permanecer no acordo de Paris.
As outras seis potências do G7 concordaram em cumprir o seu compromisso anterior de implementar o acordo de Paris para controlar os gases com efeito estufa para combater as alterações climáticas. A declaração final do G-7 expressa "compreensão" para o processo de revisão dos EUA. Mais cedo, Trump declarou, por meio de seu Twitter, que vai tomar uma decisão sobre o Acordo de Paris na próxima semana.
Os líderes do G-7 também fecharam um acordo para reconhecer a postura de Trump sobre o comércio. Eles mantiveram a proibição ao protecionismo constante nas declarações anteriores do grupo, mas incluíram uma declaração neste sábado de que "serão firmes contra todas as práticas comerciais injustas".
A chanceler alemã, Angela Merkel, disse que as conversações do G-7 sobre mudanças climáticas foram "insatisfatórias". Sobre o comércio internacional, Merkel afirma que os líderes tiveram uma discussão "razoável".
O clima e o comércio foram pontos de destaque durante a reunião que durou dois dias e foi realizada na cidade italiana de Taormina, na Sicília. Os líderes chegaram a acordo sobre outros pontos, como o apoio a uma cooperação mais estreita contra o terrorismo, na sequência do ataque durante um concerto musical em Manchester, no Reino Unido, que matou 22 pessoas.
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