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Economia

- Publicada em 25 de Maio de 2017 às 18:57

Oposição pede suspensão de reunião que leu reforma trabalhista

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) apresentou nesta quinta-feira uma questão de ordem pedindo a anulação da última sessão da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), na quarta-feira, que tratou da tramitação da reforma trabalhista. Após uma grande confusão envolvendo senadores da base, da oposição e manifestantes que estavam no local, o presidente da CAE, Tasso Jereissati (PSDB-CE), deu o parecer do relator da reforma trabalhista, Ricardo Ferraço (PSDB-ES), como lido, apesar de não ter havido a leitura de fato.
A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) apresentou nesta quinta-feira uma questão de ordem pedindo a anulação da última sessão da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), na quarta-feira, que tratou da tramitação da reforma trabalhista. Após uma grande confusão envolvendo senadores da base, da oposição e manifestantes que estavam no local, o presidente da CAE, Tasso Jereissati (PSDB-CE), deu o parecer do relator da reforma trabalhista, Ricardo Ferraço (PSDB-ES), como lido, apesar de não ter havido a leitura de fato.
Além disso, concedeu vistas coletivas para que o texto tenha condições de ser votado já na próxima semana. A senadora aponta que há indícios de fraude e que constam nas notas taquigráficas frases que não foram ditas por Jereissati.
Nas notas consta que a sessão foi reaberta pelo presidente da CAE, Tasso Jereissati (PSDB/CE), às 16h30 e que ele teria dito "fora do microfone": O relatório é dado como lido. Concedida vista coletiva. Está encerrada a reunião. A reunião foi encerrada às 16h32, segundo as notas.
 
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