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Economia

- Publicada em 22 de Maio de 2017 às 18:17

Banco Central monitora câmbio e irá agir sempre que necessário, reforça Ilan Goldfajn

O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, disse nesta segunda-feira que a atuarquia acompanha os efeitos do aumento da incerteza política no mercado financeiro e prometeu agir sempre que necessário. Ele fez a declaração no evento Leadership Forum, em São Paulo, e seus apontamentos foram publicados pela assessoria do BC.
O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, disse nesta segunda-feira que a atuarquia acompanha os efeitos do aumento da incerteza política no mercado financeiro e prometeu agir sempre que necessário. Ele fez a declaração no evento Leadership Forum, em São Paulo, e seus apontamentos foram publicados pela assessoria do BC.
"O Banco Central vem acompanhando os desenvolvimentos no mercado de câmbio e agindo quando necessário, por exemplo, oferecendo liquidez por meio de leilões de swap cambial, frisou o economista.
Ele disse ainda que a atuação do BC e do Tesouro Nacional na administração de efeitos dos choques recentes é favorecida pela resiliência do Sistema Financeiro Nacional. Afirmou ainda que o CDS (Credit Default Swap, spread do contrato de proteção contra eventual calote, que mede o risco país) caiu de aproximadamente 500 pontos base no início de 2016 para abaixo de 200 pontos nos primeiros dias da última semana, que se encerrou com o CDS em 247 pontos.
"Uma evidência de que a recuperação dos fundamentos econômicos leva a maior confiança dos investidores externos", disse.
Ilan repetiu parte do discurso feito na semana passada num evento do Santander. Falou que o BC continuará a agir de forma "firme e serena" para garantir o bom funcionamento no mercado de câmbio. E que o Brasil tem "amortecedores robustos" e está menos vulnerável a choques internos ou externos.
Voltou a dizer que não há relação "direta e mecânica" dessa atuação e monitoramento com a política monetária, que continuará a ser definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) na semana que vem.
Falou que a incerteza política chega ao Brasil em momento de estabilização da economia e de recuperação dos fundamentos econômicos.
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