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O risco-Brasil atingiu o menor nível desde dezembro de 2014, e o dólar teve a sexta queda consecutiva com uma melhora do humor no exterior e também com a avaliação de que o País começa a mostrar sinais de que está saindo da recessão. O CDS (Credit Default Swap), que mede o nível de risco de crédito de um país, recuou 0,99% ontem para 196,9 pontos.
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O risco-Brasil atingiu o menor nível desde dezembro de 2014, e o dólar teve a sexta queda consecutiva com uma melhora do humor no exterior e também com a avaliação de que o País começa a mostrar sinais de que está saindo da recessão. O CDS (Credit Default Swap), que mede o nível de risco de crédito de um país, recuou 0,99% ontem para 196,9 pontos.
A queda se deu em linha com a redução do CDS da maioria dos países do mundo. Na América Latina, por exemplo, só Venezuela e Costa Rica viram seu risco-país subir nesta terça-feira.
A melhora no exterior ocorreu apesar de recentes turbulências envolvendo os EUA - o presidente norte-americano, Donald Trump, enfrentou polêmicas envolvendo a demissão de um diretor do FBI e o compartilhamento de informações confidenciais com a Rússia. "Em linhas gerais, as eleições na França acabaram bem, as controvérsias do Trump não têm evoluído, e a crise com a Coreia do Norte esfriou. Então esse bom humor no exterior está contando", afirma o economista-chefe do banco Fator, José Francisco Gonçalves.